Irene, Pierre, Wian ou Cecília podem trazer dias de chuva muito intensa e de grande ventania. O hábito de batizar tempestades, furacões, ciclones, tornados e tufões é antigo. Começou no século XIX com um meteorologista australiano a chamar-lhes nomes de políticos de que não gostava. Mas qual é a ideia de dar nomes de pessoas a estes fenómenos? Simplifica a comunicação e os avisos de perigo à população. E, em Portugal, quando é que passámos a enfrentar tempestades com nomes mais ou menos esquisitos? Atenção, muita atenção, vem aí explicação.
https://ensina.rtp.pt/artigo/porque-e-que-damos-nomes-as-tempestades/
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