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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

O extraordinário fóssil do Peru que mostra como baleias de 4 patas chegaram à América do Sul


O Museu de História Natural de Lima abriga os restos de uma rara criatura que viveu há 42 milhões de anos, quando o mundo era bem diferente do que é hoje.

O esqueleto de uma baleia anfíbia descoberto em 2011 na costa sul do Peru pelo paleontólogo Mario Urbina, do Museu de História Natural de Lima, não foi exibido ao público porque as pesquisas sobre ele ainda não foram concluídas.

A espécie foi batizada de Peregocetus pacificus, um termo que vem do latim pereger (viajante) e cetus (baleia).

"Este fóssil é o único remanescente de uma baleia quadrúpede descoberto na América do Sul até o momento", disse à BBC Mundo Rodolfo Salas-Gismondi, do Departamento de Paleontologia de Vertebrados do Museu de História Natural de Lima.

O fóssil de baleia também é "o primeiro esqueleto bem preservado de um cetáceo quadrúpede de toda a região do Pacífico", disse Olivier Lambert, pesquisador do Instituto Real Belga de Ciências Naturais que liderou os estudos e que recentemente apresentou as descobertas da equipe na reunião da Sociedade de Paleontologia de Vertebrados, na Austrália.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-50573320

segunda-feira, 29 de julho de 2019

“Ou nos preparamos hoje para as alterações climáticas ou pagamos um preço devastador amanhã”, alerta comissário europeu


Christos Stylianides sublinhou durante o discurso de abertura da cimeira pelas alterações climáticas, que nenhum país está imune às alterações climáticas e que “nenhum país deve combater a enormidade deste desafio sozinho”, dando destaque à importância das parcerias entre os setores público e privado como o “próximo passo em frente”.

O Comissário Europeu integrou no painel de abertura da 4.ª Conferência Europeia de Adaptação às Alterações Climáticas (ECCA 2019), juntamente com o Ministro do Ambiente João Matos Fernandes e o Presidente da Câmara de Lisboa Fernando Medina. É a primeira vez que este evento se realiza num país do Sul da Europa. Durante três dias vão ser apresentados estudos e partilhadas experiências sobre temas variados, que vão dos incêndios florestais extremos à inovação e resiliência urbana, passando pelos serviços da ciência para os sistemas de tomada de decisão e pela adaptação de infraestruturas urbanas ou de negócios à nova realidade.

Para além da cooperação entre os dois setores, Stylianides aproveitou o momento para destacar as Estratégias para Adaptção às Alterações Climáticas, nomeadamente refinar o conhecimento com conferências como esta e programas europeus como o Copernicus (sistema satélite de observação da Terra); “o reforço da cooperação público-privada”, nomeadamente com o setor dos seguros, para prevenir riscos e compensar perdas; e a “aposta em investimentos e infraestruturas resilientes”.

Christos Stylianides aproveitou o momento para relembrar lançado “rescEU” – o Mecanismo Europeu  Proteção Civil, que serve de “resposta coletiva” ou “rede de segurança” para eventos extremos como os incêndios florestais. “O rescEU é uma rede de segurança. Uma rede disponível para quando as nações estão sobrecarregadas”, afirmou.

O programa foi desenhado para ajudar as cidades em risco e fortalecer a resistência urbana, capacitando, preparando, respondendo e recuperando de ameaças significativas com o mínimo de danos.

Ao longo de três dias, em 580 apresentações, o encontro será a maior edição da conferência bienal, que se realiza pela primeira vez num país do sul da Europa.

A conferência centra-se em temas como os incêndios florestais, a necessidade de o setor empresarial privado ter que se adaptar às mudanças trazidas pelo aquecimento global, as zonas verdes nas cidades, inovação na maneira como as cidades são desenhadas e geridas e iniciativas dirigidas à juventude, entre outros.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Lidl volta a transformar o plástico das praias



Este ano será em Vila Nova de Gaia que o projecto terá o seu ínicio, sendo 15 locais na totalidade a receber a iniciativa.

Durante 45 dias os banhistas poderão depositar as embalagens num depósito próprio, e participar ativamente na reciclagem e nova vida destes desperdícios. O objetivo é claro, que estas embalagens não acabem no mar, como acontecem a milhões de plásticos e metais todos os anos.

Segundo o responsável da iniciativa, os resultados da primeira edição foram ótimos e existe a expectativa que este ano a abrangência seja ainda maior.

O projecto TransforMAR resulta de uma parceria entre o Lidl Portugal, o Eletrão, Associação Bandeira Azul da Europa, Quercus e Agência Portuguesa do Ambiente.

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Jovens e responsáveis governamentais de todo o mundo discutem sustentabilidade em Lisboa


A Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude 2019 e o Fórum da Juventude “Lisboa+21” regressam a Lisboa 21 anos depois de Portugal ter organizado este evento, em 1998. Centenas de responsáveis governamentais pela área da juventude, jovens e representantes de organizações internacionais vão reunir-se numa Conferência Mundial que pretende desencadear um debate sobre temas emergentes da juventude, entre os quais o desenvolvimento sustentável e a crise climática.

Em declarações à agência Lusa o ministro da Educação, responsável pela pasta da juventude e anfitrião da conferência, explicou que o objectivo é construir com os jovens de hoje o futuro de amanhã uma vez que serão eles a passar o testemunho. “É com os jovens que temos de construir o objectivo do desenvolvimento sustentável. São eles que comunicam à geração seguinte as premências do seu tempo”, disse Tiago Brandão Rodrigues em declarações à Lusa a propósito do evento que está a ser organizado também pelo Conselho Nacional da Juventude.


Na opinião do presidente do Conselho Nacional da Juventude, Hugo Carvalho, em 1998 Portugal deu um grande passo ao organizar a I Conferência Mundial de ministros da Juventude sob a égide das Nações Unidas.

Vinte e um anos depois, sustenta Hugo Carvalho, Portugal volta a ser arrojado, organizando um novo encontro com o endosso das Nações Unidas, mas com a particularidade inédita de ser em parceria com as estruturas de juventude. “Há o inédito de os ministros estarem sentados ao lado dos representantes legais dos jovens dos seus países”, disse Hugo Carvalho adiantando que é importante acabar com a lógica de auscultar os jovens decidindo depois sem ter em conta as suas opiniões.

Em 1998, o Governo Português, em cooperação com os parceiros do Sistema das Nações Unidas, organizou a Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude, que se tornou um marco no trabalho em torno das políticas de Juventude.

Na Declaração final, ministros e demais líderes mundiais presentes, comprometeram-se a trabalhar com a Juventude num conjunto de políticas e programas que fossem ao encontro das preocupações dos jovens e melhorassem as suas vidas.

Estes compromissos cobriam as áreas prioritárias do sector, tal como definido no Programa Mundial de Acção para a Juventude, adoptado em 1995 pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Agora, os Estados são chamados a intensificar os seus compromissos para integrar a perspectiva da Juventude na implementação da Agenda 2030 e da Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude 2019 e do Fórum da Juventude “Lisboa+21” resultará uma Declaração renovada sobre Políticas e Programas de Juventude (Lisboa+21), no quadro da Agenda 2030.

Segundo o ministro da Educação, a agenda 2030 tem grande ambição dentro do sistema das Nações Unidas para que países possam entender que compromissos podem assumir para pelo menos uma geração e que os jovens têm de ser co-decisores nas políticas de juventude.

O conhecimento, a influência e a iniciativa dos jovens são, na opinião de Tiago Brandão Rodrigues, essenciais para que possam ser alcançados os objectivos da agenda 2030 das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável. “Nesta conferência é preciso pensar que caminho fizemos de 1998 até agora, que ferramentas temos, que políticas públicas, que formas temos de nos organizar com os jovens para cumprir a agenda 2030”, disse adiantando que os jovens são garante de sustentabilidade, segurança e paz sendo por isso necessário construir com eles objectivos de desenvolvimento sustentável. “É com os jovens que temos de construir objectivos de desenvolvimento sustentável que possam ser alcançáveis. Sã os 1,8 mil milhões de jovens que darão a herança às próximas gerações comunicando à geração seguinte as premências emergentes do seu tempo”, frisou,

O ministro da Educação, anfitrião da Conferência intervêm na sessão de abertura, assim como o fará o presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, enquanto o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, e o primeiro-ministro português, António Costa, encerram os trabalhos no domingo.

Marcam ainda presença nesta Conferência Mundial a Presidente da Assembleia-Geral das Nações Unidas, María Fernanda Espinosa Garcés, e a Enviada do Secretário-Geral das Nações Unidas para a Juventude, Jayathma Wickramanayake.

“Lisboa+21” é organizada pelo Governo Português – através do Ministério da Educação – e pelo Conselho Nacional de Juventude, com o endosso do Gabinete da Enviada do Secretário-Geral das Nações Unidas para a Juventude, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Fundo das Nações Unidas de Apoio à População (UNFPA) e o Departamento de Assuntos Económicos e Sociais das Nações Unidas (UN DESA).

segunda-feira, 8 de julho de 2019

McDonald’s elimina tampa do McFlurry e embalagens plásticas das saladas


O McDonald’s irá remover as tampas de plástico do gelado McFlurry a partir de setembro em todos os seus restaurantes do Reino Unido.

O gigante norte-americano tem tomado medidas que visam tornar-se mais ecológico, no ano passado substituiu os 8 mil milhões de palhinhas de plástico usados anualmente pelos clientes do Reino Unido por palhinhas de papel.

A eliminação da tampa de plástico do McFlurry será acompanhada pela transformação das embalagens de plástico das suas saladas, estas serão servidas em caixas de cartão, 50% recicladas.

No total, espera-se que estas duas mudanças reduzam os resíduos plásticos em cerca de 485 toneladas por ano.

Beth Hart, diretora da cadeia de fornecimento da McDonald’s no Reino Unido e na Irlanda, disse: “É o último passo na nossa jornada de sustentabilidade. Estamos empenhados em ouvir os nossos clientes e encontrar soluções junto dos nossos fornecedores. Este é o mais recente exemplo – mas de forma alguma o último”.

A cadeia americana tomou medidas nos últimos anos para aumentar suas credenciais ecológicas e se posicionar como uma empresa ambientalmente responsável.

Depois do anúncio de que a McDonald’s iria trazer de volta os sabores Oreo, Maltesers e Smarties nos McFlurries, fica-se a saber também que poderão ser comidos sem prejudicar tanto o ambiente.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Poluição do ar causa danos em todos os orgãos. Crianças são as mais vulneráveis


A poluição do ar pode estar a danificar todos os órgãos e praticamente todas as células do corpo humano, de acordo com um novo estudo do Fórum Internacional de Sociedades Respiratórias.

A pesquisa mostra danos da cabeça aos pés, de doenças cardíacas e pulmonares a diabetes e demência, e de problemas no fígado e cancro da bexiga a ossos frágeis e pele danificada. Fertilidade, fetos e crianças também são vitimas do ar tóxico, informa o estudo citado pelo The Guardian.

“A poluição atmosférica pode prejudicar de forma aguda e crónica todos os órgãos do corpo”, concluem os cientistas do Fórum de Sociedades Respiratórias Internacionais em dois artigos publicados na revista Chest.  “Partículas ultrafinas passam pelos pulmões e são prontamente captadas pelas células e transportadas pela corrente sanguínea acabando por expor virtualmente todas as células do corpo humano”, acrescenta o estudo.

No entanto, o impacto de diferentes poluentes em muitas doenças ainda está a ser estudado, sugerindo que os danos cardíacos e respiratórios são apenas “a ponta do iceberg”.

A poluição do ar é uma “emergência para a saúde pública ”, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, com mais de 90% da população mundial a respirar ar tóxico ao ar livre todos os dias. Numa nova análise foi revelado que 8,8 milhões de mortes precoces a cada ano – o dobro de estimativas anteriores – revelando que o ar tóxico é mais fatal do que o fumo do tabaco.

Embora a poluição atmosférica afete todas as regiões, idades e grupos sociais é provável que cause maiores problemas em pessoas com exposição mais intensa e com maior suscetibilidade. A população é mais vulnerável à poluição se tiver outras doenças ou menos apoio social.

A poluição atmosférica pode estar associada a sintomas imediatos após a exposição, como a tosse, lacrimejamento e dificuldades em respirar. Mas também pode estar associada a danos a longo prazo que são mais subtis.

As crianças são especialmente prejudicadas pela poluição do ar e por razões ambientais e biológicas. O facto de respirarem mais ar por unidade de peso corporal leva a que inalem mais substâncias tóxicas transportadas pelo ar. As exposições aos poluentes atmosféricos durante o período pré-natal e durante a infância podem ter efeitos prejudiciais e irreversíveis nos pulmões e noutros órgãos.

A poluição do ar está também associada a taxas reduzidas de fertilidade e aumento do risco de aborto espontâneo. Alguns estudos mostraram também que a qualidade do sémen ou dos espermatozoides também diminuiu em áreas com elevado grau de poluição.

sexta-feira, 7 de junho de 2019

BBC - O Corpo Humano - O Poder do Cérebro

Maconha, a Erva Maldita

Nossas Origens

A Centelha Humana

Inteligência emocional

Porque Sonhamos

O Cérebro Inconsciente

Pornografia no cérebro

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Quando os Dinossauros Reinavam na Terra

Superenxames 2

Superenxames

África Extraordinária

Macacos Geniais

A Minha Vida com os Gorilas

Desenvolvimento de um embrião de galinha

A Fortaleza Sitiada

segunda-feira, 3 de junho de 2019

A História das Religiões - Religiões Nativas da América

O mundo segundo a Monsanto

O homem que plantava árvores

O Homem que Plantava Árvores

Curso de Bioconstrução: O barro, as mãos, a casa. Parte 3: A Casa

Curso de Bioconstrução - O Barro, as mãos, a casa - Parte 2: Técnicas

Curso de Bioconstrução - O Barro, as mãos, a casa - Parte 1: Introdução

O Solo - Parte 2 de 2

O Solo - Parte 1 de 2

Superenxames 2

Superenxames

O Continente Europeu - Ep.3: Terras Vulcânicas

O Continente Europeu - Ep.2: Geleiras

O Continente Europeu - Ep.1: A Formação

A Lei da Água

África Extraordinária

Serra Pelada A Lenda da Montanha de Ouro

Food Inc (Comida S.A)

Não há amanhã (There's No Tomorrow) - Extinção humana?

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Nossas Origens - Parte 2/3 - Intestinos

Nossas Origens - Parte 3/3 - Cérebro

Antes de Dominarmos a Terra: Caçar ou Ser Caçado

Antes de Dominarmos a Terra: Dominando as Feras

Nossas Origens - Parte 1/3 - Ossos

O Nascimento da Mente - Humanos, Quem Somos Nós?

A Invasão Humana - Humanos, Quem Somos Nós?

A Luta de Darwin

A Centelha Humana - Ep. 2

A Centelha Humana - Ep. 3

A Centelha Humana - Ep. 1

Evolução da Velocidade

Evolução da Mandíbula

Evolução do Voo

Evolução da Pele

Evolução da Forma

Evolução da Comunicação

Evolução do Tamanho

Evolução dos Olhos

Macacos Geniais - Documentário National Geographic

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Arquitetura Ecológica Integral - 12

Arquitetura Ecológica Integral - 11

Arquitetura Ecológica Integral - 10

Arquitetura Ecológica Integral - 9

Arquitetura Ecológica Integral - 8

Arquitetura Ecológica Integral - 7

Arquitetura Ecológica Integral - 6

Arquitetura Ecológica Integral - 5

Arquitetura Ecológica Integral - 4

Arquitetura Ecológica Integral - 3

Arquitetura Ecológica Integral - 2

Arquitetura Ecológica Integral - Prólogo - 1

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Comida S.A.

Os Quatro Cavaleiros

Maconha, Perigo ou Esperança

Arquitetura Ecológica Integral - 12

Arquitetura Ecológica Integral - 11

Arquitetura Ecológica Integral - 10

Arquitetura Ecológica Integral - 9

Arquitetura Ecológica Integral - 8

Arquitetura Ecológica Integral - 7

Arquitetura Ecológica Integral - 6

Arquitetura Ecológica Integral - 5

Arquitetura Ecológica Integral - 4

Arquitetura Ecológica Integral - 3

Arquitetura Ecológica Integral - 2

Arquitetura Ecológica Integral - 1

sábado, 27 de abril de 2019

O Conflito de Darwin: A Evolução de “A Origem das Espécies”

A Centelha Humana - 1

A Centelha Humana - 2

A Centelha Humana - 3

O Solo - 2

O Solo - 1

Por quê sonhamos ?

O Cérebro no Piloto Automático - 2

O Cérebro no Piloto Automático - 1

Desenvolvimento de um embrião de galinha

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Evolução: A História da Sobrevivência - Evolução da Velocidade

Evolução: A História da Sobrevivência - Evolução da Mandíbula

Evolução: A História da Sobrevivência - Evolução do Voo

Evolução: A História da Sobrevivência - Evolução da Pele

Evolução: A História da Sobrevivência - Evolução da Forma

Evolução: A História da Sobrevivência - Evolução da Comunicação

Evolução: A História da Sobrevivência - Evolução do Tamanho

Evolução: A História da Sobrevivência - Evolução dos Olhos

O Corpo Humano - Sistema Inunológico

O Corpo Humano - Músculos e Ossos

O corpo Humano - A Pele

O Corpo Humano - Sistema Endócrino

O corpo Humano - Sistema Nervoso

O Corpo Humano - Sistema Digestivo

O Corpo Humano - Sistema Respiratório

O Corpo Humano - Sistema Cardiovascular

O Corpo Humano - Olfato e Paladar

O Corpo Humano - Audição e Equilíbrio

O Corpo Humano - A Visão

O Corpo Humano - Gravidez

O Corpo Humano - Sexo

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Powerpoint - Fito-Hormonas


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Fotografias do Interior do Corpo Humano


PLACA NOS DENTES DE QUEM POUCO OS ESCOVA

Células Cancerosas no Pulmão

Powerpoint - DNA


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Powerpoint - Biomoléculas


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Esquema - DNA Recombinante



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Fotografia - Macro

Esquema - Produção de DNA recombinante


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Notícia - Espécies em vias de extinção em Portugal

Abutre preto Aegypius monachus
Encontramos esta espécie sobretudo na zona fronteiriça do Alentejo e Beira Baixa. Apesar de cerca de uma centena frequentar território nacional, não há registo de terem nidificado com sucesso, embora tenham construído plataformas para o efeito.

Cabra montês Capra pyrenaica
Desapareceu do Gerês no final do século XIX, mas a Galiza apostou na protecção da espécie. Em 1999, reapareceu em Portugal. Encontramo-la em zonas montanhosas rochosas, florestas e matos temperados.


Cágado-de-carapaça-estriada Ermys orbicularis
Não se sabe ao certo quantos existem e, geralmente, são vistos isolados ou em pequenas populações. Estas encontram-se na zona de Vila Verde e na área do Douro Internacional. As zonas mais importantes para a espécie são os rios Mira, Arade e Guadiana.

Freira-da-madeira Pterodroma madeira
Nidifica na parte oriental do maciço montanhoso central da ilha da Madeira e ainda existe devido aos esforços de conservação feitos pelo Parque Natural da ilha. A população deve variar entre os 60 a 75 casais reprodutores.


Lince ibérico Lynx pardinus
O declínio do lince ibérico é acentuado, sendo considerado uma espécie em pré-extinção. Embora se encontrem indicações da sua presença em Portugal, não há provas de aqui ainda residam alguns.


Lobo marinho Monachus monachus
Esta espécie está circunscrita às Ilhas Desertas e Madeira. Nas últimas décadas, perdeu 80% da sua população. Considera-se que existam, actualmente, 25 animais, que habitam zonas de profundidade superior a seis metros.


Saramugo Anaecypris hispanica
Este peixe ocorre apenas na bacia hidrográfica do rio Guadiana, em pequenos cursos de água de carácter intermitente, pouco profundos, vegetação aquática e fundos pedregosos.


Víbora-de-seoane Vipera seoanei
Esta espécie existe no Minho e Trás-os-Montes. Encontra-se em zonas de lameiros, pastagens, prados e matagais. A perda de habitat e a repulsa que provoca nos humanos contribuem para a redução da população.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Neurónios

Notícia - Governo quer preservar os arquivos da Ciência em Portugal

O Ministério da Ciência e Tecnologia vai lançar um programa de estímulo ao desenvolvimento da História da Ciência em Portugal, que terá uma componente específica dedicada aos últimos cem anos, motivada pela aproximação do centenário da República. Esta "iniciativa estratégica" terá o seu arranque público em Julho, durante um Encontro Nacional de História da Ciência em Portugal, refere um documento de trabalho do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior divulgado este fim-de-semana.

O programa, dirigido aos investigadores, às instituições académicas e científicas, e à sociedade em geral, tem também por objectivo a valorização do património cultural e científico do país. Em causa, segundo o Ministério, estará a preservação, classificação e estudo de acervos documentais e arquivos de Ciência, a formação avançada de novos investigadores, o reforço e articulação em redes de grupos e instituições científicas e o desenvolvimento de programas de investigação.

"A História da Ciência é uma componente fundamental do próprio desenvolvimento da Ciência" - lê-se no documento de trabalho. "O nível científico já alcançado em Portugal exige, para se ampliar e consolidar, um conhecimento sistemático do nosso próprio desenvolvimento científico e tecnológico, e das suas condições históricas. O programa específico para aprofundar o conhecimento e a divulgação da História da Ciência e do desenvolvimento científico dos últimos cem anos, chamado "100 anos de República, 100 anos de Ciência", será realizado em articulação com a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República.

Imagem - Fosfolípidos


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Esquema - Lípidos e Gorduras


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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Fotografias do Interior do Corpo Humano



LÍNGUA COM PAPILA GUSTATIVA

Esquema - Prótidos


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Imagens de Animais

Imagens de Animais

Imagens de Animais

Imagens de Animais

Imagens de Animais

Imagens de Animais

Fotografia: Polyommatus Icarus

Desempenho acústico gera novas espécies de cigarras



O processo evolutivo das cigarras enveredou pela comunicação acústica e a diversificação dos seus cantos poderá estar na origem do aparecimento de novas espécies, segundo investigações de biólogos portugueses.

Três estudos publicados em revistas internacionais da especialidade revelam novas características destes insectos, reconhecíveis pelos seus grandes olhos e pelo talento acústico dos machos nos dias de maior calor, cujo volume de som pode chegar aos cem decibéis. São os insectos com maior esperança de vida: podem atingir 17 anos.

"A investigação tentou comparar a evolução de algumas espécies de cigarras ao longo de várias gerações, a níveis morfológico, genético e comportamental", explicou José Alberto Quartau, um dos responsáveis da investigação, da Universidade de Lisboa.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Ficha de Trabalho - DNA e Ciclo Celular


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Conteúdo - Rede Nacional de Áreas Protegidas . RNAP

A classificação de uma Área Protegida (AP) visa conceder-lhe um estatuto legal de protecção adequado à manutenção da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas e do património geológico, bem como à valorização da paisagem

O processo de criação de Áreas Protegidas é actualmente regulado pelo Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho. A classificação das AP de âmbito nacional pode ser proposta pela autoridade nacional (ICNB) ou por quaisquer entidades públicas ou privadas; a apreciação técnica pertence ao ICNB, sendo a classificação decidida pela tutela. No caso das AP de âmbito regional ou local a classificação pode ser feita por municípios ou associações de municípios, atendendo às condições e aos termos previstos no artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho.
As tipologias existentes são Parque nacional, Parque natural, Reserva natural, Paisagem protegida e Monumento natural; com excepção do “Parque Nacional” as AP de âmbito regional ou local podem adoptar qualquer das tipologias atrás referidas, devendo as mesmas ser acompanhadas da designação “regional” ou “local”, consoante o caso (“regional” quando esteja envolvido mais do que um município, “local” quando se trate apenas de uma autarquia).

O Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho, prevê ainda a possibilidade de criação de Áreas Protegidas de estatuto privado (APP), a pedido do respectivo proprietário; o processo de candidatura, a enviar ao ICNB, está regulado pela Portaria n.º 1181/2009, de 7 de Outubro, envolvendo o preenchimento de um Formulário, disponível num canal deste site.

As AP de âmbito nacional e as APP pertencem automaticamente à RNAP (Rede Nacional de Áreas Protegidas); no caso das AP de âmbito regional ou local a integração ou exclusão na RNAP depende de avaliação da autoridade nacional.

Conteúdo - Lista de tipologias de Áreas Protegidas

PARQUE NACIONAL
Entende-se por parque nacional uma área que contenha maioritariamente amostras representativas de regiões naturais características, de paisagens naturais e humanizadas, de elementos de biodiversidade e de geossítios, com valor científico, ecológico ou educativo.
A classificação de um parque nacional visa a protecção dos valores naturais existentes, conservando a integridade dos ecossistemas, tanto ao nível dos elementos constituintes como dos inerentes processos ecológicos, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

PARQUE NATURAL
Entende-se por parque natural uma área que contenha predominantemente ecossistemas naturais ou seminaturais, onde a preservação da biodiversidade a longo prazo possa depender de actividade humana, assegurando um fluxo sustentável de produtos naturais e de serviços.
A classificação de um parque natural visa a protecção dos valores naturais existentes, contribuindo para o desenvolvimento regional e nacional, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

RESERVA NATURAL
Entende-se por reserva natural uma área que contenha características ecológicas, geológicas e fisiográficas, ou outro tipo de atributos com valor científico, ecológico ou educativo, e que não se encontre habitada de forma permanente ou significativa.
A classificação de uma reserva natural visa a protecção dos valores naturais existentes, assegurando que as gerações futuras terão oportunidade de desfrutar e compreender o valor das zonas que permaneceram pouco alteradas pela actividade humana durante um prolongado período de tempo, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

PAISAGEM PROTEGIDA
Entende-se por paisagem protegida uma área que contenha paisagens resultantes da interacção harmoniosa do ser humano e da natureza, e que evidenciem grande valor estético, ecológico ou cultural.
A classificação de uma paisagem protegida visa a protecção dos valores naturais e culturais existentes, realçando a identidade local, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

MONUMENTO NATURAL
Entende-se por monumento natural uma ocorrência natural contendo um ou mais aspectos que, pela sua singularidade, raridade ou representatividade em termos ecológicos, estéticos, científicos e culturais, exigem a sua conservação e a manutenção da sua integridade.
A classificação de um monumento natural visa a protecção dos valores naturais, nomeadamente ocorrências notáveis do património geológico, na integridade das suas características e nas zonas imediatamente circundantes, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

ÁREA PROTEGIDA PRIVADA
Pode ser classificada área protegida de estatuto privado, designada área protegida privada, em terrenos privados não incluídos em áreas protegidas onde se regista a ocorrência de valores naturais que apresentem, pela sua raridade, valor científico, ecológico, social ou cénico, uma relevância especial que exija medidas específicas de conservação e gestão.
A designação é feita a pedido do respectivo proprietário, mediante um processo especial de candidatura (regulado pela Portaria n.º 1181/2009, de 7 de Outubro) e o reconhecimento pela autoridade nacional. Os terrenos a que for atribuída a designação de área protegida privada integram a RNAP e ficam sujeitos ao protocolo de gestão que for acordado com a autoridade nacional na sequência do seu reconhecimento.

Conteúdo - O que são as Áreas protegidas de âmbito nacional?

Áreas protegidas de âmbito nacional são áreas criadas e geridas pela autoridade nacional, podendo no entanto ser propostas por quaisquer entidades públicas ou privadas, nomeadamente autarquias locais e associações de defesa do ambiente. Tipologias admitidas: Parque nacional, Parque natural, Reserva natural, Paisagem protegida, Monumento natural.

PARQUE NACIONAL
Entende -se por «parque nacional» uma área que contenha maioritariamente amostras representativas de regiões naturais características, de paisagens naturais e humanizadas, de elementos de biodiversidade e de geossítios, com valor científico, ecológico ou educativo.
A classificação de um parque nacional visa a protecção dos valores naturais existentes, conservando a integridade dos ecossistemas, tanto ao nível dos elementos constituintes como dos inerentes processos ecológicos, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

No território português a única Área Protegida que beneficia deste estatuto é o Parque Nacional da Peneda-Gerês, criado em 1971.


PARQUE NATURAL
Entende-se por «parque natural» uma área que contenha predominantemente ecossistemas naturais ou seminaturais, onde a preservação da biodiversidade a longo prazo possa depender de actividade humana, assegurando um fluxo sustentável de produtos naturais e de serviços.
A classificação de um parque natural visa a protecção dos valores naturais existentes, contribuindo para o desenvolvimento regional e nacional, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.
Em Portugal continental, existem actualmente treze Parques Naturais: Montesinho; Douro Internacional; Litoral Norte; Alvão; Serra da Estrela; Tejo Internacional; Serras de Aire e Candeeiros; São Mamede; Sintra-Cascais; Arrábida; Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina; Vale do Guadiana; e Ria Formosa. Os Parques Naturais da Serra da Estrela e da Arrábida foram criados em 1976, enquanto o do Litoral Norte data de 2005.


RESERVA NATURAL
Entende-se por reserva natural uma área que contenha características ecológicas, geológicas e fisiográficas, ou outro tipo de atributos com valor científico, ecológico ou educativo, e que não se encontre habitada de forma permanente ou significativa.
A classificação de uma reserva natural visa a protecção dos valores naturais existentes, assegurando que as gerações futuras terão oportunidade de desfrutar e compreender o valor das zonas que permaneceram pouco alteradas pela actividade humana durante um prolongado período de tempo, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.

Estão classificadas nove Áreas como reservas naturais o Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António que data de 1975, sendo aliás a primeira AP criada após o 25 de Abril, as Dunas de São Jacinto, a Serra da Malcata, o Paul de Arzila, as Berlengas, o Paul do Boquilobo, o Estuário do Tejo, o Estuário do Sado, as Lagoas de Santo André e da Sancha, a mais recente, de 2000.


PAISAGEM PROTEGIDA
Entende-se por «paisagem protegida» uma área que contenha paisagens resultantes da interacção harmoniosa do ser humano e da natureza, e que evidenciem grande valor estético, ecológico ou cultural.
A classificação de uma paisagem protegida visa a protecção dos valores naturais e culturais existentes, realçando a identidade local, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.
De âmbito nacional, figuram as Paisagens Protegidas da Serra do Açor, de 1982 e da Arriba Fóssil da Costa da Caparica, de 1984.


MONUMENTO NATURAL
Entende -se por monumento natural uma ocorrência natural contendo um ou mais aspectos que, pela sua singularidade, raridade ou representatividade em termos ecológicos, estéticos, científicos e culturais, exigem a sua conservação e a manutenção da sua integridade.
A classificação de um monumento natural visa a protecção dos valores naturais, nomeadamente ocorrências notáveis do património geológico, na integridade das suas características e nas zonas imediatamente circundantes, e a adopção de medidas compatíveis com os objectivos da sua classificação.
Os Monumentos Naturais actualmente classificados são sete:
Ourém/Torres Novas (integrado no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros), sendo o mais antigo e datando de 1996; Carenque; Cabo Mondego; Pedreira do Avelino; Pedra da Mua e Lagosteiros (os dois últimos integrados no Parque Natural da Arrábida) e Portas de Ródão, o mais recente, de 2009.


MN Cabo MondegoMN Portas do RódãoMN Ourém/Torres Novas 
MN CarenqueMN Pedra da MuaMN LagosteirosMN Pedreira do Avelino