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terça-feira, 25 de março de 2025

Descomplicar a Inteligência Animal

Chimpanzés que sabem utilizar ferramentas, gatos que usam uma linguagem específica para os humanos e baleias que ensinam canções umas às outras. Que mundo extraordinário, o dos animais! Como é que ainda há dúvidas sobre a sua inteligência? Basta estar com atenção, como a Vera e o Caco, para notares as suas capacidades.

Na verdade, os animais, não são apenas inteligentes como também canalizam muito bem as suas aptidões para aquilo de que necessitam. Ágeis no que toca a segurança e alimento, são várias as espécies que revelam capacidades invulgares, muitas vezes apenas reconhecidas em humanos. Ratos, pássaros e raposas são formidáveis a planearem o futuro, por isso guardam alimentos. Já os elefantes e os ursos revelam grande destreza no uso de ferramentas e as suricatas são excecionais no que toca à chamada inteligência social. Não percas este episódio e vê também como um corvo tem o mesmo nível de compreensão de uma criança de sete anos!

Se gostas de saber como funciona o mundo que te rodeia, o teu corpo e as emoções do dia a dia, junta-te à equipa “Descomplica”! Este programa do Zig Zag é apresentado por Vera Pimentel e pelo robot Caco. Com recurso a experiências e quebra-cabeças, aborda temas como a memória, o medo, a criatividade, a motivação, o consumismo entre muitos outros.

https://ensina.rtp.pt/artigo/descomplicar-a-inteligencia-animal/

domingo, 23 de março de 2025

Que peixes são estes no fluviário de Mora?

São doces, exóticos, salgados. Vivem em rios, lagos e oceanos. E até falam. Não acreditas? Assim que ouvires uma corvina a gritar no passeio guiado pela bióloga Ana Canas, mudas logo de opinião. Ao correr da água, vais acompanhar aqui o percurso de um rio, da nascente até à foz e até podes cumprimentar as diferentes espécies que ali habitam. Mas neste aquário público, que fica no parque ecológico do Gameiro, no Alentejo, ainda há tempo para dar um saltinho aos trópicos e apreciar perigosos jaraquis, por exemplo. Sabias que os peixes são mais antigos que os dinossauros? Vamos lá ver bichos com escamas. E outros que lhes fazem companhia.

https://ensina.rtp.pt/artigo/que-peixes-sao-estes-no-fluviario-de-mora/

sexta-feira, 21 de março de 2025

O que é uma floresta autóctone?

Na natureza existem espécies que nunca deviam sair do seu habitat. Porquê? Porque são perfeitas para as condições ambientais daquele território específico. Resistem a incêndios, a longos períodos de seca ou, se for caso disso, a chuvas intensas. E ainda protegem os solos e outros seres vivos. E se umas primas exóticas forem plantadas exatamente no mesmo sítio? Ecologicamente falando, todos perdemos o tão necessário equilíbrio. O sobreiro e a azinheira que o digam.

https://ensina.rtp.pt/artigo/o-que-e-uma-floresta-autoctone/

quarta-feira, 19 de março de 2025

O que é uma onda de calor?

Parece um jogo de palavras, mas o assunto é sério. Esta onda não é refrescante nem passa num instante. Falamos de um fenómeno meteorológico extremo que pode acontecer em qualquer estação do ano, embora seja mais comum durante o verão. Consegues imaginar os efeitos de um calor tórrido a atravessar o teu país durante pelos menos seis dias seguidos ou mesmo semanas? Seca, incêndios e riscos agravados para a saúde pública. E qual será o impacto destas ondas de calor no nosso planeta?

https://ensina.rtp.pt/artigo/o-que-e-uma-onda-de-calor/

segunda-feira, 17 de março de 2025

Quantos anos tem o Megalosaurus?

Este lagarto, lagartão viveu no planeta pré-histórico, muitos milhões de anos antes de ti. Foi o primeiro a ser descoberto e, claro, não estava inteiro. Do grande réptil restavam alguns ossos fossilizados, os suficientes para perceber quem era a criatura e o aspecto que ela tinha. Imaginas o bichinho de mandíbulas escancaradas a correr sobre as patas traseiras? Atenção, que é carnívoro! Consegues adivinhar a idade deste dinossauro? E quem o terá desenterrado e batizado com um nome tão apropriado? 

https://ensina.rtp.pt/artigo/quantos-anos-tem-o-megalosaurus/

sábado, 15 de março de 2025

Porque é que temos quatro estações?

O planeta terra move-se de duas formas: por rotação, girando em torno do seu próprio eixo, num movimento que dura 24 horas e dá origem ao dia e à noite. Qual é a outra? Como deves imaginar, temos mais para te contar neste episódio da "Pulga atrás da Orelha".

E por translação: rodando à volta do sol. Este movimento é bem mais longo…Dura 365 e seis horas. Os dois movimentos, que marcam a posição do planeta em relação à exposição solar, resultam nas estações do ano.

A Terra está dividida em dois hemisférios: o norte e o sul. À medida que o planeta vai avançando na sua rota em redor do sol, há um dos hemisférios que fica cada vez mais perto do sol e o outro mais longe. No hemisfério que fica mais perto do sol é verão e no que fica mais longe é inverno.

Nos trópicos as variações entre estações são menos sentidas. Portugal tem um clima ameno ou temperado, por causa da zona geográfica em que está.

O início das estações é marcado pelo equinócio e pelo solstício. O equinócio acontece em março e em setembro e marca o começo da primavera e do Outono. A posição do sol faz com que os hemisférios fiquem iluminados da mesma forma, tendo a noite e o dia a mesma duração. O solstício acontece em junho e em dezembro e marca o início do verão e do inverno. O sol aproxima-se ao máximo de um dos hemisférios ao mesmo tempo que se distancia ao máximo do outro.

Temos quatro estações do ano. O inverno começa a 20 ou 21 de dezembro e traz frio e chuva. A primavera chega entre 20 e 21 de março. A temperatura aumenta, há menos chuva e as flores começam a nascer. Entre o dia 20 e 21 de junho inicia-se o verão. Traz o calor e os dias mais longos. E o outono aparece entre 22 e 23 de setembro. A temperatura desce, os dias voltam a ficar mais curtos, e as folhas caem.

Se a Terra não se movimentasse o clima permaneceria igual em cada região. Os polos ficariam sempre gelados e as temperaturas no deserto seriam insuportáveis. Provavelmente nenhum ser vivo sobreviveria nestes locais. as estações do ano são assim muito importantes para a sobrevivência das espécies.

https://ensina.rtp.pt/artigo/porque-e-que-temos-quatro-estacoes/


quinta-feira, 13 de março de 2025

O órix-de-cimitarra está em extinção? Já não, já não

O antílope ruminante de cornos gigantes é selvagem outra vez. Isto quer dizer o quê? Que voltou a casa, ao seu habitat natural. Esteve vinte anos fechado em zoos e em parques vigiados, a única forma de o proteger e salvar da extinção causada pela caça furtiva e pela seca extrema. Agora, devido ao esforço de conservação, foi libertado na natureza. Mas, atenção, continua em perigo. O que é que está mal? Como tantas outras espécies, o mamífero continua a lutar pela sua sobrevivência.

https://ensina.rtp.pt/artigo/o-orix-de-cimitarra-esta-em-extincao-ja-nao-ja-nao/

terça-feira, 11 de março de 2025

O chocolate cresce numa árvore?

A ideia pode até parecer disparatada, mas o chocolate que andas a trincar ou a beber quentinho em golinhos vem de um fruto com uma polpa branca e sementes. Existe há mais de cinco mil anos na América do Sul, já foi usado como alimento sagrado, para fins medicinais e até como moeda de troca. Esta história está a deixar-te com água na boca? É porque esta planta tem o nome grego de Theobroma cacao. 

https://ensina.rtp.pt/artigo/o-chocolate-cresce-numa-arvore/

domingo, 9 de março de 2025

O que consome mais água?

Seres vivos, animais e plantas, precisam de água para viver. Mas, para além de matar a sede, fazer as plantas crescer e produzir alimentos, este recurso natural é utilizado sem darmos conta disso. Sabes quanto litros consumimos numa tablete de chocolate? Ou qual é o impacto ambiental da roupa que vestimos? Uma simples t-shirt de algodão gasta o suficiente para uma pessoa beber durante três anos, ou seja, mais de 900 dias. Ficaste chocado? Por isso é tão urgente adotar comportamentos responsáveis: reduzir, reutilizar, reciclar, repensar e recusar comprar coisas que não precisamos. 

https://ensina.rtp.pt/artigo/o-que-consome-agua/

sexta-feira, 7 de março de 2025

Para que servem as dunas?

Mais do que montinhos de areia nas praias, as dunas no litoral protegem a terra do avanço do mar. São estruturas frágeis e movem-se lentamente, levadas pelo vento e pelo tempo. Podem parecer áridas, mas são o habitat de muitos animais e plantas. Aliás, a única forma de as fixar é através da vegetação e também da manutenção do equilíbrio deste delicado ecossistema. O que devemos fazer? Tornar estes territórios áreas protegidas, ou seja, caminhar sem as pisar. Só precisas de usar os passadiços! Agora, para o livro dos recordes: sabias que a maior duna da Europa está na costa portuguesa? 

https://ensina.rtp.pt/artigo/para-que-servem-as-dunas/

quarta-feira, 5 de março de 2025

Como se forma o arco-íris?

Parece magia, mas é um fenómeno da meteorologia. Quando é que acontece? Em dias muito especiais, com dois ingredientes principais. Sabes quais são? Precisamos de sol a brilhar e de chuva a chuviscar ao mesmo tempo. E depois? Os raios solares refletem-se nas gotas de água da atmosfera e aparece o arco-íris que, segundo uma lenda muito velha, no fim tem sempre um pote de ouro. Disso não temos a certeza, mas podemos assegurar que são sete as cores que vamos contar. 

https://ensina.rtp.pt/artigo/como-se-forma-o-arco-iris/

segunda-feira, 3 de março de 2025

Porque é que damos nomes às tempestades?

Irene, Pierre, Wian ou Cecília podem trazer dias de chuva muito intensa e de grande ventania. O hábito de batizar tempestades, furacões, ciclones, tornados e tufões é antigo. Começou no século XIX com um meteorologista australiano a chamar-lhes nomes de políticos de que não gostava. Mas qual é a ideia de dar nomes de pessoas a estes fenómenos? Simplifica a comunicação e os avisos de perigo à população. E, em Portugal, quando é que passámos a enfrentar tempestades com nomes mais ou menos esquisitos? Atenção, muita atenção, vem aí explicação.

https://ensina.rtp.pt/artigo/porque-e-que-damos-nomes-as-tempestades/

sábado, 1 de março de 2025

De que é formado o ar?

O ar que respiramos é formado por vários gases: azoto, oxigénio e árgon. Respira fundo que ainda falta o dióxido de carbono e o metano. E há mais? Como deves imaginar, temos mais para te contar neste episódio da "Pulga atrás da Orelha".

Existem ainda milhares de outros gases, como metais, que formam o ar. É esta mistura que encontramos na atmosfera.

O vapor de água também faz parte da composição do ar, bem como pequenas quantidades de substâncias naturais como o pólen, a poeira, cinzas vulcânicas, esporos, mercúrio, flúor, enxofre e dióxido de enxofre.

A ciência defende que o ar só existe no Planeta Terra e é essa mistura de gases que nos permite respirar e viver. A nós e a todos os outros seres vivos.

A poluição da atmosfera torna cada vez pior a qualidade do ar.  É um grande problema que tem afetado não só a nossa saúde como o ambiente!  A poluição resulta de gases ou, que vêm de fontes naturais, como por exemplo, dos vulcões, ou de atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis.

Já deves ter reparado que não conseguimos tocar no ar, ou melhor, até tocamos, mas não sentimos. O ar, além de não ter sabor é invisível!

Cada vez que respiramos inalamos meio litro de ar, imagina!  Se estivermos calmos, calcula-se que por minuto inspiramos doze vezes. Ou seja, por dia enchemos os pulmões com dezassete mil litros de ar!

 https://ensina.rtp.pt/artigo/de-que-e-formado-o-ar/

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Curso de Formação “Educação para o Desenvolvimento Sustentável – Ambiente, economia e cultura em projetos de flexibilidade curricular”


A Direção-Geral da Administração Escolar irá dinamizar o Curso de Formação “Educação para o Desenvolvimento Sustentável – Ambiente, economia e cultura em projetos de flexibilidade curricular”, a ter lugar nos dias e horas indicados, no folheto em anexo, destinado a professores do Ensino Básico e do Ensino Secundário de todos os grupos de recrutamento.

Este curso de formação tem como principal objetivo capacitar os professores para a conceção de projetos de natureza interdisciplinar no âmbito da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS), promovendo a integração dos domínios ambiental, económico e cultural no quadro da flexibilidade curricular. Pretende-se que os docentes desenvolvam competências para conceber estratégias de ensino e aprendizagem que articulem diferentes saberes disciplinares de molde a fomentar nos alunos o exercício de uma cidadania ativa, responsável e participativa.

A Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) é essencial para a formação de cidadãos críticos e responsáveis, capacitados para enfrentar os desafios complexos da sustentabilidade ambiental, económica e cultural. Este propósito é especialmente relevante no contexto atual, onde os docentes devem mobilizar abordagens transversais e integradoras dos saberes disciplinares nos seus processos pedagógicos.

Com o registo de acreditação nº CCPFC/ACC-134008/25, na modalidade de curso, a ação terá a duração total de 25 horas, e realizar-se-á em regime a distância, em sessões síncronas e assíncronas, via plataforma Webex, a ter lugar nos dias e horas indicados, no folheto em anexo.

Esta ação releva para efeitos de progressão na carreira e, dada a área de acreditação da ação (B - Prática pedagógica e didática na docência), a mesma é relevante para a dimensão científica e pedagógica dos docentes que cumpram os requisitos previstos no nº 4 do art.º 3º do Despacho nº 779/2019, de 18 de janeiro, com as alterações definidas pelos Despachos nº 6851-A/2019, de 31 de julho, n.º 2053/2021, de 24 de fevereiro e do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril.

As inscrições podem ser efetuadas a partir do dia 3 de março de 2025.

Serão aceites 15 inscrições efetivas e 15 suplentes de acordo com a regulamentação do CCPFC.

A inscrição na ação de formação, pode ser efetuada através do link https://inqueritos.dgae.mec.pt/index.php/938714

Qualquer contacto poderá ser efetuado através do email formacao_PD_PND@dgae.medu.pt

A confirmação da seleção para a frequência da ação de formação será efetuada para o endereço de email indicado na ficha de inscrição.

domingo, 16 de fevereiro de 2025

Reunião Júri Nacional Bandeira Azul

O Júri Nacional do Programa Bandeira Azul reuniu, no final de Janeiro, no Turismo de Portugal, para avaliar as candidaturas de praias, marinas, portos de recreios e embarcações de ecoturismo ao Programa Bandeira Azul em 2025.

Deste júri fazem parte as diferentes entidades, do sector público e privado, com competência na gestão das zonas balneares, das marinas e portos de recreio e das embarcações de ecoturismo.

Nesta reunião, estiveram presentes a Agência Portuguesa do Ambiente, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, o Turismo de Portugal, o Instituto Nacional para a Reabilitação, a Federação Portuguesa de Concessionário de Praia, a Direção-Geral da Saúde, a Direção Geral de Autoridade Marítima, o Instituto de Socorros a Náufragos, a GNR, o Instituto Ricardo Jorge, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e a APECATE.

Além disso, participaram, em formato online, os representantes da Direção Regional do Ambiente e Mar e do IFCN, da Madeira e da Direção Regional de Políticas Marítimas, dos Açores.

Os candidatos aprovados nesta reunião vão ser submetidos à avaliação do Júri Internacional e no dia 30 de abril, na Conferência de Imprensa Bandeira Azul, são conhecidos os locais que em 2025 podem hastear a Bandeira Azul.

V Congresso Ibérico Bandeira Azul Praias do Interior

Nos dias 10 e 11 de Abril realiza-se o IV Congresso Ibérico Bandeira Azul Praias do Interior, em Reguengos de Monsaraz. 

Este encontro, organizado pela ABAAE, em parceria com o Município de Reguengos de Monsaraz e a Asociación de Educación Ambiental y del Consumidor (ADEAC) pretende criar momentos de debate e a reflexão, assim como de partilha de experiências e conhecimentos. O principal objetivo é contribuir para a valorização de zonas balneares interiores de qualidade, seguras, comprometidas com as pessoas, com o ambiente e que respondam aos desafios ambientais e aos padrões de excelência do Programa Bandeira Azul.

A qualidade da água balnear, a conservação da Natureza, a acessibilidade, a segurança das zonas balneares ou as questões transfronteiriças são alguns dos temas a abordar nos 2 dias do Congresso, no Auditório Municipal de Reguengos de Monsaraz e na Praia Fluvial de Monsaraz.

Além disso, fazem parte do programa visitas a locais característicos do Concelho, para dar a conhecer o melhor da cultura do Município anfitrião.

Este ano Portugal recebe a 4º Congresso Ibérico Bandeira Azul para Praias Interiores seguindo a lógica da organização alternada entre a ADEAC e ABAAE.

O Programa final vai ser divulgado em breve.

Mais informações e inscrições.

sábado, 8 de fevereiro de 2025

Lagoa - Formação - Estratégias de Economia Circular: Futuro Sustentável

Em fevereiro continuam as formações do plano de Formação +Próxima em Lagoa. Nos dias 19, 24 e 26 de fevereiro, em horário laboral, entre as 09h00 e as 13h00, realiza-se a formação 📈Estratégias de Economia Circular: Futuro Sustentável♻️ (12 horas), que terá lugar no Pátio das Gerações, em Lagoa.

A formação em 📈Estratégias de Economia Circular: Futuro Sustentável♻️ tem por objetivo desenvolver conhecimentos sobre o tema da sustentabilidade e economia circular; Identificar os organismos responsáveis pelo desenvolvimento e acompanhamento dos temas da sustentabilidade e economia circular; Saber diferenciar o ciclo técnico do ciclo biológico na economia circular; Identificar as diferentes estratégias da economia circular.

Esta formação tem como conteúdos: Sustentabilidade e economia circular: evolução dos conceitos; Acordo de Paris, Pacto Ecológico Europeu, Agenda 2030 e Plano de Ação Europeu e Nacional para a Economia Circular; Objetivos de Desenvolvimento Sustentável-ODS; Diagrama de borboleta: Ellen MacArthur Foundation; Decisor informado e consciente.

A ação de formação é gratuita e certificada, estando sujeita a inscrição obrigatória e às vagas disponíveis.

Esta formação destina-se a profissionais de hotelaria, turismo, restauração e público em geral, residentes ou não no concelho de Lagoa, que pretendam adquirir ou aperfeiçoar competências na área da economia circular e sustentável.

Os interessados em participar nas formações devem estar registados na Academia Digital.

Neste primeiro trimestre estão previstas mais ações de formação a anunciar brevemente.

O plano de Formação +Próxima, uma parceria entre o Município de Lagoa e a Escola de Hotelaria e Turismo de Portimão – EHTPtm, tem como propósito capacitar a indústria do turismo e conexas em processo de upskilling e reskilling contribuindo assim ativamente para acrescentar valor aos recursos humanos do tecido empresarial local e valorizar a hospitalidade dos lagoenses e do território.

Para este ano está previsto um aumento do número de ações e de horas de formação numa clara pretensão de contribuir para a valorização dos recursos humanos das empresas e das organizações.

Para mais informações pode utilizar os contatos tania.neves@escolas.turismodeportugal.pt ou turismo@cm-lagoa.pt

Aposte em si este ano, valorizando-se pessoal e profissionalmente com o plano de Formação +Próxima, em Lagoa. Inscreva-se, as vagas são limitadas! 🤩👌

09h00 - 13h00

Inscrição Gratuita

Inscrição obrigatória e vagas limitada

Formação Certificada

Necessária inscrição na Academia Digital

Município de Lagoa | Escola de Hotelaria e Turismo de Portimão


sábado, 1 de fevereiro de 2025

Lagoa - Ciclo de Formações "Criaturas da Noite"

Este ciclo de formações científicas tem como objetivo explorar e divulgar a biodiversidade associada a organismos de hábitos maioritariamente noturnos, muitas vezes fora do alcance do olhar humano. Pretende-se realçar a relevância ecológica destes seres vivos, frequentemente negligenciados, e sensibilizar para o seu papel fundamental no equilíbrio e funcionamento dos ecossistemas.

Cada sessão do ciclo será dedicada a um grupo específico de organismos noturnos, integrando componentes teóricas e práticas. Os participantes terão a oportunidade de aprofundar conhecimentos sobre os seus habitats, comportamentos, serviços ambientais e a importância da sua conservação. Estas formações procuram, além de promover a sensibilização, incentivar a cidadania ambiental ativa, fortalecendo o compromisso com a preservação da biodiversidade e dos ecossistemas.


O ciclo inclui as seguintes temáticas:

08 de fevereiro | Criaturas na Noite 1: Anfíbios (12h) – Inscrições

12 de abril | Criaturas na Noite 2: Morcegos (12h) – Inscrições

24 de maio | Criaturas na Noite 3: Aves Noturnas (4h) – Inscrições

12 de setembro | Criaturas na Noite 4: Borboletas Noturnas (3h) – Inscrições

As formações serão realizadas durante Dias Temáticos e Semanas Ambientais, em articulação com eventos dedicados à conservação e educação ambiental. Este ciclo será acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua e pela Sociedade Portuguesa de Ecologia (SPECO), conferindo um valor científico e pedagógico adicional aos participantes e reforçando a importância da sua contribuição para a proteção e sustentabilidade dos ecossistemas naturais.

As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias.

Para alguma dúvida ou mais informações: 961318422 | sitio.fontes@cm-lagoa.pt

Inscreva-se nestas formações e aprenda mais sobre estas criaturas que preferem ser mais ativas à noite e que nos passam despercebidas mas que têm um papel importantíssimo nos ecossistemas! 🦋🦇🐸🦉

Inscrição Gratuita

Inscrição obrigatória para cada formação

Município de Lagoa | Programa Bandeira Azul 2025 | SPECO - Sociedade Portuguesa de Ecologia | GeoWalks & Talks | Associação A Rocha

sábado, 11 de janeiro de 2025

Devolução à natureza de fauna autóctone

Devolução à natureza na Quinta da Moenda de exemplares da fauna autóctone recuperados pelo Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens.

Programa Florestas

Defender a floresta autóctone é, desde a sua fundação, um dos principais objetivos da LPN.

A Quinta da Moenda, única propriedade da LPN a norte do Tejo, localiza-se em Vila Nova de Poiares, freguesia de Stª Maria-Arrifana. Foi doada em 2008 pela Drª Maria do Carmo Albuquerque, na esperança de criar um espaço dedicado à proteção e sensibilização para a natureza. Atualmente os seus cerca de 4 ha de floresta nativa ao longo da ribeira de Poiares (um afluente do Rio Mondego), contrastam vivamente com a paisagem circundante dominada por espécies exóticas.

O espaço em torno da Quinta da Moenda tem as características típicas dos espaços rurais desta zona do centro do país – pequena propriedade agrícola e florestal. Grande parte dos antigos espaços agrícolas está abandonada e encontra-se ocupada por espécies invasoras e silvados. Os espaços florestais foram quase exclusivamente ocupados por eucaliptais que são, frequentemente, pasto dos grandes incêndios que têm assolado esta zona do país. A Quinta da Moenda era um exemplo desta realidade – uma quinta agrícola abandonada, colonizada por acácias e silvados.

Nos anos noventa, mercê da dedicação do atualmente colaborador da LPN, Samuel Vieira, foi iniciado um trabalho de restauro com medidas de gestão simples que passaram sobretudo pela redução ou eliminação da vegetação arbustiva de modo a proteger a abundante regeneração natural de espécies arbóreas autóctones. O trabalho de proteção do arvoredo autóctone foi sendo complementado com a remoção dos ramos mais baixos, sempre tentando maximizar o crescimento em altura e o ensombramento e minimizar o desenvolvimento do mato.

Atualmente a Quinta da Moenda é um exemplo de boas práticas de restauro ecológico, apresentando-se como uma floresta modelo, dominada por carvalhos (Quercus spp.), bordos (Acer pseudoplatanus) e castanheiros (Castanea sativa). Esta ilha de biodiversidade, no meio de uma paisagem dominada pelo eucalipto, é o resultado de uma gestão ativa, trabalhando com a natureza e ajudando a sucessão ecológica no sentido de obter uma floresta mais diversa, mais estável, mais resistente à passagem do fogo e mais autossustentável.

Defender a floresta autóctone é, desde a sua fundação, um dos principais objetivos da LPN. No caso da Quinta da Moenda, este esforço tem sido reconhecido pelo número crescente de pedidos de esclarecimento ou ajuda por parte de entidades oficiais e particulares. De entre estas há a destacar o apoio inestimável do município de Vila Nova de Poiares que celebrou em 2019 um protocolo de colaboração com a LPN, com o objetivo de promover a floresta nativa no Concelho e de apoiar a manutenção e a divulgação da Quinta da Moenda.

https://www.lpn.pt/pt/conservacao-da-natureza/programa-florestas


 




 

Programa Castro Verde Sustentável - A conservação das aves estepárias do Campo Branco

O Programa Castro Verde Sustentável (PCVS), desenvolvido pela LPN desde 1993, teve início com o Projeto “Conservação da Avifauna Estepária de Castro Verde”, cofinanciado por um Programa LIFE-Natureza da União Europeia para a Conservação da Natureza (1993 a 1999).

O Programa Castro Verde Sustentável visa promover a conservação das aves estepárias da região do Campo Branco e do seu habitat. As pseudo-estepes ou estepes cerealíferas desta região são reconhecidas nacional e internacionalmente pela importância para várias espécies de aves como a Abetarda (Otis tarda), o Peneireiro-das-torres (Falco naumanni), o Grou (Grus grus), o Sisão (Tetrax tetrax), o Cortiçol-de-barriga-negra (Pterocles orientalis) e o Tartaranhão-caçador (Circus pygargus), entre outras. As duas primeiras são consideradas como espécies globalmente ameaçadas, estando incluídas no conjunto de aves consideradas de conservação prioritária pela União Europeia.

A LPN tem desenvolvido diversos projetos LIFE de conservação da natureza em Castro Verde, já premiados. Mas a conservação destas aves está dependente da manutenção do habitat e, como tal, a LPN tem também implementado diversos projetos que abordam problemas associados à preservação dos sistemas agrícolas arvenses de sequeiro, à conservação do solo e da água, ao melhoramento em tecnologias agrícolas, à valorização de resíduos, à educação e sensibilização ambiental e à sócio-economia rural.

Agricultura em sinergia com a conservação

A conservação das aves da região do Campo Branco, com cerca de 80.000 ha considerados importantes para as aves, é ditada pelas decisões individuais de várias centenas de agricultores e proprietários. Uma mudança do tipo de atividades agrícolas ou o abandono destas atividades seria o fim das possibilidades de sobrevivência da avifauna associada ao ecossistema estepário. 

Deste modo, e paralelamente às ações do Programa Castro Verde Sustentável, a LPN tem promovido ações de conservação global em toda a região do Campo Banco, colaborando com a Associação de Agricultores do Campo Branco para compreender as principais dificuldades encontradas na implementação do Plano Zonal de Castro Verde (atualmente designado como Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde).

O Plano Zonal de Castro Verde é uma Medida Agroambiental, elaborado especificamente para a região do Campo Branco (abrangendo cerca de 60000 ha), cuja filosofia assenta no pagamento de um serviço de conservação da paisagem e da avifauna ameaçada aos agricultores que pratiquem uma agricultura compatível com a conservação do património natural. O Plano Zonal de Castro Verde teve início em 1995 e a adesão voluntária dos agricultores é contratualizada como o Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território Ambiente  por um período de 5 anos. Os compromissos, a que os agricultores ficam obrigados quando aderem a esta medida para assegurarem a conservação das aves, tem custos adicionais associados e alguma perda de rendimento. Entre os compromissos destaca-se a interdição de trabalhos agrícolas (lavouras e ceifas) durante a época de reprodução de aves e a sementeira de culturas de leguminosas para as aves.

No CEAVG a LPN acolhe inúmeros turistas de diversas nacionalidades, essencialmente estrangeiros interessados pela observação de aves. A LPN através de técnicos especializados fornece informações acerca das espécies, dos locais onde frequentemente são observáveis, as melhores alturas do ano e também do dia para as observar!

A LPN realiza as seguintes Atividades:

OBSERVAÇÃO DE AVES ESTEPÁRIAS:

Visitas guiadas, a pé ou em veículo todo-o-terreno, nas Reservas de Biodiversidade da LPN e por toda a ZPE de Castro Verde;

FOTOGRAFIA DE AVES ESTEPÁRIAS: 

Em abrigos colocados em pontos estratégicos para observação de aves nas Reservas de Biodiversidade da LPN. TEMPORARIAMENTE INDISPONÍVEIS.

Estas atividades podem ser complementadas com outras, de acordo com os interesses dos visitantes:

Visitas para conhecimento do património histórico-cultural da região;

Contacto com a gastronomia e artesanato, entre outras atividades.

https://www.lpn.pt/pt/conservacao-da-natureza/programa-castro-verde-sustentavel

Programa Lince - O lince-ibérico (Lynx pardinus)

O Programa Lince tem como principal objetivo assegurar a conservação e a gestão a longo prazo de áreas com habitat Mediterrânico adequado ao lince-ibérico (Lynx pardinus) em Portugal.

A Liga para a Protecção da Natureza, em parceria com a organização internacional Fauna & Flora International (FFI), lançou, em 2004, o Programa Lince, contando com a participação e o apoio técnico e científico de um grupo composto pelos principais especialistas nesta espécie em Portugal. O lince-ibérico é considerado um dos felinos mais ameaçados do mundo. Até 2015, devido à sua reduzida e fragmentada distribuição, fazia parte da Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) como espécie Criticamente em Perigo de extinção. Hoje, a situação é um pouco mais favorável – o lince-ibérico encontra-se no caminho da recuperação, tendo reduzido o nível de ameaça à escala global para Vulnerável e à escala nacional para Em Perigo.

Durante o século XX a distribuição desta espécie sofreu um acentuado declínio que teve como consequência a redução e o desaparecimento de algumas das suas populações, ficando estas cada vez mais dispersas e afastadas. Este declínio deveu-se sobretudo a dois factores: a regressão da sua principal presa, o coelho-bravo, como resultado de doenças virais (mixomatose, febre hemorrágica), do abandono das práticas agrícolas tradicionais e de algumas práticas cinegéticas desadequadas; e a perda e deterioração do seu habitat, os matagais e bosques Mediterrânicos, nomeadamente devido à sua substituição por plantações de espécies florestais exóticas e/ou de crescimento rápido (ex. eucalipto, pinheiro-bravo), à construção de grandes infra-estruturas (ex. barragens, estradas) e aos recorrentes incêndios florestais. Outros fatores como a morte não natrual (ex. atropelamentos, furtivismo), doenças (ex. tuberculose bovina) e a perturbação nas áreas de reprodução continuam a representar sérios desafios à actual sobrevivência da espécie.

O lince-ibérico é uma espécie emblemática. Trata-se do único grande mamífero carnívoro endémico da Península Ibérica e o mais ameaçado da Europa. Só uma intervenção urgente poderia travar o seu processo de extinção e evitar o primeiro desaparecimento de um felino na Europa nos últimos 2000 anos.

A espécie, que em Portugal chegou a atingir um cenário de pré-extinção, em 2002 contava apenas com cerca de 100 indivíduos na natureza. Graças aos esforços de conservação em Espanha e, mais tarde, também em Portugal, a população de lince-ibérico começou a crescer e a recuperar parte da área de distribuição histórica. Mais de vinte anos passados, a espécie atingiu os 2.021 exemplares em liberdade, distribuídos por 14 núcleos populacionais de presença estável e reprodução confirmada, um dos quais em Portugal. O censo de 2023 indicou a presença de 291 linces em território nacional, distribuídos por um vasto território que se estende entre os concelhos de Serpa e de Tavira. Passo a passo, o lince-ibérico está a regressar aos seus territórios históricos na Península Ibérica.

Em 1979, o lince-ibérico foi alvo de uma campanha para reconhecimento da situação da espécie em Portugal – Campanha LPN/ICN "Salvemos o Lince e a Serra da Malcata".

A campanha conseguiu recolher mais de 46.500 assinaturas para proteger a serra. Estava aberto o caminho para que em 1981, reconhecendo-a como “um dos últimos refúgios naturais no território português, guardando no seu interior valores botânicos e faunísticos que a tornam num ecossistema privilegiado e especialmente importante (…) que urge proteger”, fosse criada a Reserva Natural Parcial da Serra da Malcata. À data, era ali que o núcleo mais notável de lince-ibérico se encontrava localizado.

Em 2010, a LPN e a Lisboa Editora produziram o vídeo "O Lince-ibérico". A distribuição da espécie e os números populacionais são hoje manifestamente maiores. Mas serve este vídeo para sensibilizar a população em geral e em particular a escolar para as particularidades do lince-ibérico, os riscos a que está sujeito e as medidas que têm vindo a ser realizadas para a sua recuperação.

https://www.lpn.pt/pt/conservacao-da-natureza/programa-lince

domingo, 5 de janeiro de 2025

Animais da Amazónia


 

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