quarta-feira, 14 de julho de 2021
domingo, 11 de julho de 2021
A Terra e os seus subsistemas
O sistema Terra é também formado por sistemas menores:
• a geosfera, porção mineral e maioritariamente sólida do Planeta;
• a hidrosfera, que inclui toda a água (nos diferentes estados físicos) existente na Terra;
• a atmosfera, camada gasosa que envolve a Terra;
• a biosfera, conjunto de todos os seres vivos e dos seus ambientes.
Os subsistemas da Terra são dependentes entre si. Por exemplo, a ação das chuvas ácidas(hidrosfera), formadas devido aos gases libertados (atmosfera) pela intensa atividade vulcânica (geosfera) e de outros elementos atmosféricos (atmosfera), possibilitou a meteorização das rochas (geosfera), a erosão e a formação da componente mineral dos solos(geosfera), o que, por sua vez, permitiu progressivamente a colonização do ambiente terrestre (geosfera) por parte dos fungos, das plantas e, posteriormente, dos animais(biosfera).
quarta-feira, 7 de julho de 2021
domingo, 4 de julho de 2021
A Terra e os seus subsistemas
Um sistema é um conjunto de componentes que se relacionam entre si e que, em conjunto, funcionam como uma unidade. Podem ser classificados, de acordo com as trocas que efetuam com o exterior, em sistemas isolados, fechados ou abertos. A Terra pode ser considerada um sistema fechado, pois troca energia como exterior, sendo insignificantes as trocas de matéria.
A Terra é um constituinte do Sistema Solar e, por sua vez, faz parte de um sistema maior, a galáxia — Via Láctea —, que, juntamente com outras galáxias, forma um enxame, o qual, com outros enxames, constitui um sistema mais amplo, o Universo.
quarta-feira, 30 de junho de 2021
domingo, 27 de junho de 2021
A importância do efeito de estufa
Alguns fatores determinantes para o desenvolvimento e evolução das formas de vida terão sido a baixa amplitude térmica (diferença entre o valor máximo e o valor mínimo da temperatura) e a temperatura média, que permite a existência de água no estado líquido. Para estes fatores contribuem a distância da Terra ao Sol e a existência de efeito de estufa moderado. Alguns dos gases da atmosfera terrestre (CO2 e vapor de água, por exemplo) possibilitam que a radiação solar refletida pela Terra não seja totalmente libertada para o espaço, retendo-a junto da superfície. Sem o efeito de estufa, a temperatura média da Terra desceria cerca de 30 ºC, pois, durante a noite, a face da Terra não iluminada pelo Sol teria uma queda brusca da temperatura.
domingo, 20 de junho de 2021
A evolução da atmosfera terrestre
A atmosfera terrestre primitiva era muito diferente da atual - os valores de dióxido de carbono e de vapor de água eram muito elevados, e o oxigénio estava ausente. O desenvolvimento de formas de vida fotossintéticas (bactérias que realizavam fotossíntese) tornou gradualmente possível a redução dos níveis de dióxido de carbono e o aumento de oxigénio atmosférico. Este aumento permitiu, posteriormente, que alguns dos átomos de oxigénio reagissem entre si, produzindo o ozono, e formassem a chamada «camada de ozono», filtrando as radiações solares ultravioleta nocivas para a maioria dos seres vivos atuais.
A atmosfera atual é constituída por nitrogénio (78 %) e oxigénio (21 %), apresentando quantidades muito reduzidas de outros gases, nomeadamente de dióxido de carbono e de vapor de água.
A presença de oxigénio na atmosfera permitiu depois a evolução para formas de vida mais complexas, devido à utilização deste gás na respiração.
domingo, 13 de junho de 2021
As condições para a vida na Terra
A existência de vida no nosso planeta deve-se a um conjunto de condições que permitiu a formação das primeiras formas de vida e, ao longo do tempo, o desenvolvimento de formas mais complexas:
• A existência de uma fonte de luz e calor, o Sol, é essencial, direta e indiretamente, a todos osseresvivos.
• A distância da Terra ao Sol(cerca de 150milhões de quilómetros) garante temperatura amena, compatível com a vida, e que permite a existência de água nos três estados físicos (sólido, líquido e gasoso).
• A composição da atmosfera permite:
— o efeito de estufa, que possibilita baixa amplitude térmica;
— a proteção da radiação ultravioleta proveniente do Sol, devido à camada de ozono;
— a proteção parcial da superfície terrestre do bombardeamento por meteoritos.
• A dimensão e a constituição da Terra possibilitam a existência da atmosfera, a tectónica ativa e a existência do campomagnético, que evita que a superfície terrestre seja atingida pelos ventos solares, que impossibilitariam a vida.
• A existência de planetas gigantes protege a Terra do impacto de corpos celestes.
• A presença da Lua favorece a estabilidade do clima, fundamental para o desenvolvimento e a evolução das formas de vida
domingo, 6 de junho de 2021
sábado, 5 de junho de 2021
A localização da Terra no Sistema Solar
Atualmente, considera-se que o Sistema Solar, que se terá formado há cerca de 4600 Ma, é constituído pelo Sol e por outros astros de menores dimensões: oito planetas identificados, satélites naturais ou luas, planetas anões, asteroides, cometas, entre outros corpos celestes.
A Terra é o terceiro planeta a contar a partir do Sol e está situada, aproximadamente, a 150 milhões de quilómetros da estrela do Sistema Solar.
domingo, 30 de maio de 2021
Green2You, uma loja amiga do ambiente em Coimbra
A Green2You alargou a oferta, ao passar de um centro comercial para uma loja de rua com o dobro do espaço, que continua aberta, em Coimbra. Aos detergentes ecológicos de produção local, vendidos a granel, juntou mais artigos amigos do ambiente.
Produtos artesanais e 100% naturais que visam minimizar ao máximo o impacto ambiental, pensados para todos, incluindo bebés e animais de estimação. Eis a proposta da Green2You, que abriu há mais de um ano em Coimbra, no centro comercial Primavera, tendo passado, há poucos meses, para um espaço mais amplo e visível, na Rua dos Combatentes da Grande Guerra. Foi o culminar de um caminho de progressiva rendição à cosmética natural e a um estilo de vida mais saudável por parte de Marta Lopes, responsável pela loja – que continua aberta, visto disponibilizar alguns artigos considerados essenciais, e faz envios para Portugal continental.
No fundo, tudo começou com uma atividade preexistente: Marta trabalhava como comercial e já revendia detergentes ecológicos feitos em Coimbra, da marca Greendet – que foi a primeira parceira da Green2You, e está para ficar. No início, a loja apostou nesses detergentes para vários fins, vendidos a granel, em frascos reutilizados, e em produtos para o corpo. Os campeões de vendas continuam a ser os detergentes de roupa e louça, seguidos do gel de banho e dos champôs sólidos, mas, hoje, este projeto de combate ao desperdício reúne muitos outros produtos amigos do ambiente, quase todos portugueses e em atualização.
Entre as novidades mais recentes estão os copos reutilizáveis e colapsáveis, os chás e infusões de comércio justo, em saquetas biodegradáveis, e artigos de higiene feminina como pensos, cuecas e copos menstruais, para lavar e voltar a usar. A oferta inclui ainda escovas de dentes feitas com amido de milho, pufes de banho resultantes de excedentes de tecido, produtos para a barba, fraldas reutilizáveis, almofadas térmicas de camomila e alfazema ou velas aromáticas. Tudo exposto em prateleiras feitas com caixas de fruta compradas em segunda mão, num pomar.
Nos planos está a criação de uma linha própria e produtos e de um cantinho para promover a troca de roupa, não sendo de descartar a realização de pequenas feiras.
https://www.evasoes.pt/o-que-fazer/green2you-uma-loja-amiga-do-ambiente-em-coimbra/1007833/
sábado, 29 de maio de 2021
Resumo da história da vida
A história evolutiva da vida remonta há mais de 3,8 bilhões de anos. A Terra foi formada há cerca de 4,57 bilhões de anos e após a colisão que formou a Lua, uma grande quantidade de vapores de água foi liberadas pelos vulcões e milhões de anos depois, com o resfriamento gradual da atmosfera terrestre o vapor se condensou e se precipitou na forma de chuva. A evidência mais clara da existência da vida na Terra data de cerca de 3 bilhões de anos, embora existam relatos do fóssil de uma bactéria de 3,4 bilhões de anos e de evidências geológicas da existência de vida há 3,8 bilhões de anos. Alguns cientistas admitem a hipótese da panspermia, onde a vida na Terra tenha iniciado através de meteoritos que abrigavam formas de vida primárias, mas a maioria das pesquisas concentra-se em várias explicações de como a vida poderia ter aparecido de forma independente na Terra.
Esta textura em forma de "pele de elefante" é um vestígio fóssil de um tapete microbiano de não-estromatólitos A imagem mostra a localização, no Leito Burgsvik na Suécia, em que a textura foi identificado pela primeira vez.
Por cerca de 2 bilhões de anos os tapete microbiano, colônias de várias camadas de diferentes tipos de bactérias, eram forma de vida dominante na Terra. A evolução da fotossíntese aeróbica os habilitou a desempenhar um papel importante na oxigenação da atmosfera há 2,4 bilhões de anos. Esta mudança na atmosfera aumentou sua eficácia como berçário da evolução. Enquanto os eucariontes, células com estruturas internas complexas, poderiam estar presentes no início, a sua evolução acelerada quando eles adquiriram a capacidade de transformar o oxigênio a partir de um veneno. Essa inovação pode ser herança dos eucariontes primitivos que transformavam o oxigênio saturado de bactérias através da Endossimbiose e transformando-os em organelos chamados mitocôndria. A evidência mais antiga de complexos eucariontes com organelos como a mitocôndria data de cerca de 1,85 bilhões de anos.
A vida multicelular é composta apenas por células eucarióticas e sua evidência mais antiga é do Grupo fóssil de Francevillian de 2,1 bilhões de anos, embora a especialização das células para diferentes funções aparece pela primeira vez entre 1,43 bilhões de anos (um possível Fungi) e 1,2 bilhões de anos (provavelmente uma alga vermelha. A reprodução sexuada pode representar um pré-requisito à especialização das células, como um organismo multicelular assexuado pode estar em risco de ser tomado por células desonestas que retêm a capacidade de se reproduzir.
domingo, 23 de maio de 2021
Oficina nasce em Lisboa para reutilizar e recuperar móveis estragados
Uma oficina destinada à reutilização e recuperação de móveis abriu esta segunda-feira na freguesia da Ajuda, em Lisboa, para dar uma nova vida aos resíduos espalhados na cidade e criar novos lugares de reencontro comunitário, afetado pela pandemia da Covid-19.
Aproveitando o Dia Internacional da Reciclagem, a iniciativa “Ripas” nasce na Calçada da Boa-Hora, através da colaboração do município, da Junta de Freguesia da Ajuda e da Oficina Monstros — Associação de Artes e Ofícios.
Em declarações esta segunda-feira à agência Lusa, o vereador do Ambiente, Estrutura Verde, Clima e Energia, José Sá Fernandes, explicou que o primeiro espaço utilizado para a reutilização de mobília na capital surge para reaproveitar “as madeiras”, adiantando que o projeto será replicado noutras freguesias no futuro.
É um projeto-piloto que vamos desenvolver noutros locais. Estamos muito contentes por ter esta iniciativa de recuperar monstros, os chamados monstros que as pessoas deitam fora, o mobiliário que está estragado”, indicou.
José Sá Fernandes realçou que a iniciativa inovadora iniciar-se-á com a reutilização de móveis, mas a ideia é também reciclar outro tipo de materiais, como metais.
“Estamos a reduzir [lixo] e estamos a reutilizar tudo o que tenha a ver com as madeiras e também algumas coisas de metal, mas — para já, para já — o grande foco vão ser as madeiras“, disse, lembrando que o município está empenhado na redução de “resíduos de óleos”, após a instalação de oleões em vários locais da cidade.
Em 19 de abril, foi anunciado que 204 oleões inteligentes de recolha de óleos alimentares usados iam começar a ser instalados em Lisboa, permitindo aos cidadãos registar os depósitos em tempo real. Em comunicado divulgado, na altura, a Hardlevel, empresa fundadora da Rede Nacional de Oleões (RENO), adiantou que numa primeira fase estava prevista a instalação de 160 oleões “em pontos estratégicos da cidade”.
O projeto, que deverá ficar concluído até ao final de maio, iniciou-se nas freguesias de Areeiro, Arroios, Beato, Penha de França, Benfica, Carnide, São Vicente e Alcântara.
“Nós já instalámos há três semanas vários oleões em vários sítios da cidade, em quase todos os ecopontos, para também podermos reduzir os resíduos de óleos”, recordou, adiantando que “em breve” andará por Lisboa “uma carrinha […] em busca de eletrodomésticos, que também podem ser reutilizados e reciclados”.
À Lusa, o autarca contou ainda que o município tem também o objetivo de “recuperar o Repair Café“, cafés onde se reparam coisas.
“A nossa ideia é termos este tipo de experiências nas freguesias todas, começamos agora na Ajuda, mas, no futuro, é estes nichos de materiais terem destinos que não seja irem para o lixo. Quer na reciclagem dos óleos, quer na reutilização das madeiras, quer na reutilização e reciclagem de aparelhos eletrónicos. Acho que é bom haver dispersão na cidade e ao mesmo tempo tem um efeito positivo na comunidade”, sustentou.
O “Ripas” que nasce agora, além de ser um espaço para reutilizar mobília, vai ter uma componente de ações de formação e seminários dedicados à reciclagem, com o objetivo de “capacitar os munícipes para a reparação autónoma do seu próprio mobiliário e criar redes comunitárias de partilha, sensibilizando-os para a problemática das madeiras em fim de vida e do seu impacte ambiental”.
Ninguém compreenderia que uma cidade não fosse evoluindo na questão dos resíduos, que é uma questão absolutamente central em termos ambientais, no mundo inteiro. Estas iniciativas visam reduzir reutilizando. O que nós precisamos mesmo é aprendermos muito com esta coisa da pandemia, termos sítios para nos encontrarmos para nos ajudarmos, para sermos solidários”, frisou.
https://observador.pt/2021/05/18/oficina-nasce-em-lisboa-para-reutilizar-e-recuperar-moveis-estragados/
sábado, 22 de maio de 2021
Paleontologia vs Arqueologia
Os arqueólogos diferenciam-se dos paleontólogos porque não trabalham com restos de seres vivos - é uma ciência social. Um arqueólogo estuda as culturas e os modos de vida humana do passado a partir da análise de vestígios materiais. Um paleontólogo, entre outras coisas, é um biólogo ou geólogo, e estuda restos ou vestígios de diversas formas de vida (animal, vegetal, etc.) através da análise do que restou delas e da sua atividade biológica: pisadas, coprólitos, bioturbações, fósseis ósseos, etc.
A paleontologia estuda todos os organismos que viveram na Terra, incluindo a evolução primata-homem, mas não o ser humano como o conhecemos hoje, pois o estudo e seguimento da vida antropo-cultural restringe-se a disciplinas ligadas à Arqueologia, à Paleoantropologia, à Biologia e à Medicina. Normalmente, a Paleontologia estuda organismos mortos há mais de 11 000 anos; quando os vestígios ou restos possuem menos de 11 000 anos, podem ser denominados de subfósseis. De uma maneira muito simplificada, um paleontólogo estuda os restos ou vestígios de seres vivos desde o início da vida na Terra até hoje, incluindo os restos de hominídeos.
terça-feira, 18 de maio de 2021
Gronelândia está mais escura e mais quente devido à falta de tempestades e neve fresca
segunda-feira, 10 de maio de 2021
Descobertos restos de nove neandertais numa gruta em Itália
Governo fala em achado extraordinário. As descobertas este sábado anunciadas vão ajudar a “compreender melhor a história do povoamento da Itália”.
A Gruta de Guattari, na cidade de San Felice de Circeo, região de Lazio, foi descoberta por acaso, em Fevereiro de 1939.
Os restos de nove neandertais foram descobertos na Gruta de Guattari, em San Felice Circeo, na costa entre Roma e Nápoles, onde já tinham sido encontrados vestígios da presença neandertal, anunciou este sábado o ministro italiano da Cultura.
“Se tivermos em conta os dois outros indivíduos que já tinham sido descobertos no mesmo sítio, temos um total de 11 indivíduos, confirmando que este é um dos sítios mais importantes do mundo para a história do neandertal”, afirmou o ministro Dario Franceschini, citado pela agência francesa AFP.
Para o governante, esta é “uma descoberta extraordinária, que dará a volta ao mundo”.
Oito dos vestígios encontrados terão entre 50.000 e 68.000 anos e o mais antigo estará entre os 90.000 e os 100.000 anos, avança o Governo italiano.
Francesco Di Mario, responsável pelas escavações, acredita que aqueles indivíduos são representativos de uma população de neandartais que devia ser muito importante naquela região.
“O neandertal marca uma etapa fundamental na evolução da humanidade, representando o pico de uma espécie e a primeira sociedade humana a falar devidamente”, frisou o director do serviço regional de Antropologia, Marion Rubini.
As escavações começaram em Outubro de 2019 e as descobertas este sábado anunciadas vão ajudar a “compreender melhor a história do povoamento da Itália”, acrescentou.
Em escavações recentes, foram encontrados naquele local milhares de ossos de animais, incluindo ossos de elefantes, rinocerontes, veados gigantes, cavalos selvagens e ursos, refere a AFP.
A Gruta de Guattari, na cidade de San Felice de Circeo, região de Lazio, foi descoberta por acaso, em Fevereiro de 1939.
Pouco depois, o antropólogo Albert Carlo Blanc descobriu naquele local um crânio de Neandertal em perfeito estado de conservação.
https://www.publico.pt/2021/05/08/ciencia/noticia/descobertos-restos-nove-neandertais-gruta-italia-1961752
domingo, 2 de maio de 2021
Divisões da Paleontologia
A paleontologia divide-se, conceitualmente, em diversas áreas, como por exemplo a paleobiologia, uma área que estuda os conceitos evolutivos e ecológicos e foca-se menos na identificação de fósseis. É no seio da Paleobiologia que se insere a paleozoologia, o estudo dos fósseis de animais, e a paleobotânica, o estudo dos fósseis de plantas. Basicamente, qualquer disciplina biológica aplicada aos organismos do passado geológico, por via do estudo dos fósseis, constitui uma subdisciplina paleobiológica: paleoecologia (que estuda os ecossistemas do passado), paleobiogeografia, paleoanatomia, paleoneurologia, paleomastozoologia, etc.
Outras disciplinas paleobiológicas transversais, que não estão limitadas a um dado grupo taxonómico, são, por exemplo:
Micropaleontologia — que estuda os fósseis de organismos ou parte deles que necessitam de microscópio para serem visualizados;
Paleoicnologia — que estuda os vestígios fósseis, por exemplo, pegadas;
Tafonomia — que ainda se divide em Bioestrationomia, Diagênese e Tectônica, estuda a integração da informação biológica no registo geológico, ou seja, a formação dos fósseis e das jazidas fossilíferas e do registo paleontológico;
Biocronologia — que estuda o desenvolvimento temporal (a cronologia) dos eventos paleobiológicos, bem como as relações temporais entre entidades paleobiológicas (os organismos do passado) e/ou tafonómicas (os fósseis);
Sistemática — que estuda a classificação de espécies fósseis.
Ainda se faz uma subdivisão da paleobotânica e da micropaleontologia constituindo a paleopalinologia, que se dedica ao estudo de pólen e esporos, importantes para a datação.