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quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Powerpoint - Regulação nos Seres Vivos


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Powerpoint sobre Resíduos de Construção e Demolição


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Powerpoint sobre Reciclagem


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Powerpoint sobre o ciclo de vida de dois produtos


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Powerpoint sobre a gestão de resíduos hospitalares


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Texto Informativo - Vigilância Vulcânica


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sábado, 15 de novembro de 2025

Ficha Informativa sobre Resíduos Sólidos


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O cérebro num minuto

 https://ensina.rtp.pt/artigo/o-cerebro-num-minuto/

O cérebro é o centro de comandos do corpo. Controla a respiração, a coordenação dos movimentos, o ritmo cardíaco. Sem ele não havia pensamentos, emoções ou memórias. A ciência acelera o conhecimento desta máquina genial, mas tem ainda muitos mistérios por desvendar.

O cérebro é um orgão do sistema nervoso central que constitui a maior parte do encéfalo. As suas funções são múltiplas e vão da linguagem à memória, da inteligência à criatividade e ao próprio comportamento emocional. Está também relacionado com o processar dos sentidos, da visão à audição e à própria coordenação de movimentos, incluindo o equilibrio.

Divide-se em dois hemisférios que controlam as partes opostas do corpo e que, por sua vez, se repartem em quatro lobos cerebrais com funções específicas. Quanto aos neurónios, que formam uma espécie de rede elétrica interminável, estão mais presentes no lado esquerdo do que no direito. Ao lado esquerdo associa-se o pensamento lógico, ao direito o criativo e emocional.

Em relação à velha história de os humanos só usarem dez por cento do seu cérebro, a ciência já mostrou tratar-se de um mito. Todo o cérebro é usado, mas nem toda a sua atividade é ainda completamente conhecida. O cérebro continua a ser uma espécie super computador, capaz de surpreender o próprio ser humano a cada passo científico, daí que os estudos sobre ele sejam cada vez mais numerosos.

Esta infografia integra o fronteirasxxi.pt/cerebro. O desafio do programa Fronteiras XXI é debater os grande temas que desafiam Portugal e o mundo, colocando frente a frente conceituados especialistas nacionais e/ou internaionais e uma plateia selecionada. Um programa da RTP3 que resulta de uma parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS).

O que é imunidade?

 https://ensina.rtp.pt/artigo/o-que-e-imunidade/

O teu organismo tem uma proteção natural contra inimigos perigosos e invisíveis. Quando é atacado por parasitas, vírus, bactérias ou determinadas substâncias, envia um exército de soldados microscópicos para os eliminar. E se o intruso não for detetado pelo teu sistema de defesa? Temos um grande problema. Ou ficas gravemente doente ou, muito antes disso, desenvolves uma superproteção. Como? Injetando uma dose mínima do agente que provoca a infeção, para ensinar as tuas células a produzirem os anticorpos necessários. A solução é antiga, mas continua a ser a mais procurada no século XXI para resolver a pandemia da covid19. Chama-se vacina.

Seiscentas pegadas de dinossauros no Cabo Espichel

https://ensina.rtp.pt/artigo/seiscentas-pegadas-de-dinossauros-no-cabo-espichel/

As mais de 600 pegadas foram produzidas há cerca de 129 milhões de anos quando dinossauros - carnívoros e herbívoros - cruzaram um ambiente litoral que hoje se situa perto do Cabo Espichel, em Sesimbra.

Os elementos do Centro Português de Geo-História e Pré-História (CPGP) procuravam ossos de dinossauro quando, em 2019, encontraram as primeiras pegadas, que se distribuem por diferentes camadas datadas do período do Cretácico Inferior. Localizadas junto ao mar, estão expostas aos elementos e não foi fácil identificá-las nos primeiros contactos.

Não é possível atribuir as pegadas a dinossauros específicos, mas percebe- se que pertencem a terópodes – carnívoros com três dedos – e saurópodes e ornitópodes – normalmente herbívoros-, com médias e grandes dimensões. Há mais de 20 anos que os paleontólogos realizam pesquisas naquele território e esta descoberta vai contribuir para compreender melhor o comportamento dos animais e reconstituir o ambiente em que viveram.

Nesta reportagem pode ouvir as declarações de Silvério Figueiredo, presidente do CPGP.

Um dinossauro carnívoro em Portugal

https://ensina.rtp.pt/artigo/um-dinossauro-carnivoro-em-portugal/

A maxila foi descoberta a norte da Lourinhã e identificada como pertencente a um Torvossauro. Pensou-se que seria um dinossauro idêntico aos que viviam na América, mas posteriormente concluiu-se que se tratava de uma nova espécie.

A nova espécie de dinossauro carnívoro foi batizada de Torvossauro Gurneyi, em memória de James Gurney, autor da série de livros ilustrados “Dinotopia”, um mundo utópico onde humanos e dinossauros convivem lado a lado.

Este Torvossauro é um dos maiores predadores do seu tempo e os paleontólogos acreditam que se encontrava no topo da cadeira alimentar da Península Ibérica. As diferenças em relação ao “primo” americano mostram também, segundo os especialistas, que há 150 milhões já existia um oceano profundo a separar a Europa das Américas, levando a que animais com origens semelhantes seguissem caminhos evolutivos diferentes.

Nesta reportagem podemos ouvir as explicações do paleontólogo Octávio Mateus.


Embriões de Torvossauro encontrados na Lourinhã

https://ensina.rtp.pt/artigo/embrioes-de-torvossauro-encontrados-na-lourinha/

Os ovos estão reunidos num ninho e, dentro deles, foi possível descobrir fósseis de embriões de Torvossauro, um dinossauro carnívoro que viveu há 150 milhões de anos. Trata-se de uma descoberta única no mundo.

O ninho de dinossauro foi descoberto em 2009 na praia do Porto das Barcas, na Lourinhã. Levado para o museu local foi estudado ao longo de quatro anos.

No bloco de pedra conseguem-se distinguir pequenos ossos da cabeça, de membros e do tronco do animal, um dos maiores carnívoros do período Jurássico.

É a segunda vez que se descobrem ovos de dinossauros carnívoros nesta zona do país. Trata-se de achados únicos, pois outros, encontrados na China e na África do Sul, pertencem a herbívoros.

O Torvossauro caminhava sobre duas patas e podia chegar, em estado adulto, aos 11 metros de comprimento.

Nesta reportagem podemos ouvir as declarações do paleontólogo Rui Castanheira.

Um novo dinossauro com placas no dorso

https://ensina.rtp.pt/artigo/um-novo-dinossauro-com-placas-no-dorso/

O “Miragaia Longicollum” é parecido com o Estegossauro. Também tem placas ósseas no dorso e uma cauda espinhosa, mas apresenta um pescoço mais longo que o outro dinossauro.

O pescoço com 17 vértebras é o aspeto que mais chama a atenção dos paleontólogos neste dinossauro, descoberto perto da aldeia de Miragaia, na Lourinhã. É uma característica fisionómica muito peculiar, pois nem os dinossauros de pescoço longo têm um número tão elevado de vértebras.

O fóssil é também interessante porque apresenta um importante fragmento do crânio, o mais completo deste tipo de animal alguma vez descoberto no continente europeu.

No Museu da Lourinhã pode ver-se o esqueleto em tamanho natural, reconstruído com base nos ossos descobertos.

Nesta reportagem é entrevistado o paleontólogo Octávio Mateus.

O poder da água deu à costa

https://ensina.rtp.pt/artigo/a-accao-da-agua-no-litoral/

A água teve um papel essencial na origem da vida: terá sido em praias e charcos que moléculas orgânicas simples se transmutaram nas proteínas e ácidos nucleicos das primeiras células vivas. <br /> Em milhões de anos, a força da água gerou fenómenos admiráveis.

Também no decurso de milhões  de anos, o soerguimento dos continentes ou o abaixamento do nível do mar, fez emergir novos territórios, e o movimento inverso gerou submersão de solos e invasão de vales fluviais.

Saber distinguir uma duna de uma restinga ou de uma laguna; conhecer uma praia levantada e espreitar bem fundo, dentro de água, no fundo oceânico.

Mergulhar e deixarmo-nos levar pelo espanto da circulação termohalina, cujo ciclo leva cerca de 1000 anos a completar-se . Sem o enorme transporte de calor associado a esta circulação, comparável à potência gerada por um milhão de centrais nucleares, a temperatura média da Europa poderia descer entre 5 a 10ºC.