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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
domingo, 1 de janeiro de 2017
Aquecimento global afeta crescimento dos peixes
O aumento das temperaturas atrasou o ritmo de desenvolvimento das larvas dos peixes, o que os tornou mais vulneráveis aos predadores reduzindo a sua possibilidade de sobreviver.
O aumento da temperatura da água do mar está a prejudicar o desenvolvimento dos peixes na zona equatorial, ameaçando a sua sobrevivência e a das comunidades que vivem da pesca, alerta um estudo divulgado hoje na Austrália.
A investigação, realizada por cientistas da Universidade James Cook, analisou o impacto do aumento da temperatura da água em larvas de peixes recolhidas numa área de 2.000 quilómetros entre o sul da Grande Barreira de Coral e o norte da Papua Nova Guiné, próxima da linha equatorial.
"Descobrimos que onde as temperaturas aumentaram acima de um ponto perto do Equador, para 29 graus, o ritmo de desenvolvimento das larvas atrasou-se", disse o autor do estudo, Ian McLeod, num comunicado da universidade.
A maioria dos peixes marinhos atravessa uma etapa de desenvolvimento larval no mar aberto que os torna mais vulneráveis aos predadores e se passam muito tempo nesta situação têm menos possibilidades de sobreviver.
"O crescimento rápido durante a etapa larval dá-lhes vantagens de sobrevivência porque podem desenvolver-se mais cedo e sair com mais rapidez dos perigosos ambientes marítimos", explicou o cientista australiano.
O coautor do estudo, Philip Munday, alertou para a vulnerabilidade dos peixes equatoriais ao aquecimento global, enquanto outro investigador, Geoffrey Jones, advertiu que milhões de pessoas nas zonas equatoriais dependem da pesca para viver.
"Muita gente nas regiões equatoriais como a Papua Nova Guiné depende dos peixes, que são a sua principal fonte de proteínas, pelo que o estudo faz-nos refletir sobre o futuro da segurança alimentar nestes lugares", sublinhou Geoffrey Jones.
sábado, 31 de dezembro de 2016
A Agricultura Biológica favorece a Biodiversidade

O estudo levado a cabo por investigadores do Centro de Estudos Biológicos de Chizé (Universidade de La Rochelle), em França, tinha como objetivo determinar os efeitos da agricultura biológica tanto localmente como à escala da paisagem.
Para tal, Laura Henckel e os colegas usaram como caso de estudo a comunidade de ervas silvestres não cultivadas, tendo quantificando a sua diversidade no centro e nas margens de campos de trigo de inverno da região de Poitou-Charentes (centro-oeste de França) em regime de agricultura convencional e de agricultura biológica.
Os resultados revelaram, como era esperado, que a riqueza específica de ervas silvestres era maior nos campos de agricultura biológica em relação aos de agricultura convencional (cerca do dobro, no centro dos campos e cerca de 30% nas margens) e maior nas margens do que no centro dos campos, verificando-se ainda que esta diferença era mais acentuada no caso da agricultura convencional.
Por outro lado, verificou-se que a mera existência de campos de agricultura biológica nas imediações de áreas cultivadas com uso de químicos fez aumentar aí o número de espécies de ervas silvestres não cultivadas, tornando-o semelhante ao dos campos de agricultura biológica no caso das zonas marginais.
“As plantas silvestres são importantes para as aves, abelhas e outras espécies rurais”, explicou Luca Börger, que também participou no estudo, à BBC. “A agricultura biológica tem vantagens na sua manutenção, mas mesmo uma mistura de agricultura biológica e convencional numa área pode ajudar a manter esta biodiversidade [verificando-se que] mesmo uma percentagem de campos de agricultura biológica de apenas 25% pode fazer a diferença”.
Henckel, L et al. 2015. Organic fields sustain weed metacommunity dynamics in farmland landscapes. Proc. R. Soc. B, 282: 20150002. DOI: 10.1098/rspb.2015.0002. Publicado em 20-05-15
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
domingo, 25 de dezembro de 2016
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
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