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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Powerpoint - Microscopia

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Esquema de Funcionamento de uma ETAR

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Fotografia - Natureza Viva

Autor: Cristiano Gomes Mazinho

Fotografia - Natureza em equilíbrio ...

Autor: Marcos Piske

Fotografia - Vida Selvagem

Autor: Valter Patrial Junior

Criaturas do Mar Profundo


Criaturas do Mar Profundo

Criaturas do Mar Profundo

Criaturas do Mar Profundo

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Vídeo - Plantas Carnívoras

Vídeo - Caule e Folhas


Vídeo - Germinação das Sementes


Vídeo - A maior árvore do mundo



Vídeo - Angiospérmicas - Morfologia da Flor

Vídeo - A Morfologia da Flor - Angiospérmicas

Vídeo - Polinização

Vídeo - Polinização - A Importância das Abelhas

Vídeo - A maior árvore do mundo

Vídeo - As partes do Caule

Vídeo - Tipos de Folhas

Vídeo - Germinação das Sementes

Vídeo - Plantas Carnívoras

Vídeo - Desenvolvimento da planta

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Powerpoint - Caracteristicas dos Animais


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Vídeo - Angiospérmicas

Vídeo - O crescimento das raízes

Vídeo - Polinização - A importância das abelhas

Vídeo - Árvore, o crescimento

Vídeo - Tipos de folhas

Vídeo - A Vida das Plantas

Vídeo - Aprenda mais sobre Solos

Panfleto sobre a poupança de água


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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Powerpoint - Diversidade dos Animais - Forma do Corpo


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Panfleto sobre os incêndios na floresta


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Ficha de Trabalho - Anomalias Gravimétricas


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Conteúdo - Métodos de Estudo da Geosfera


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Texto Informativo - Vigilância Vulcânica


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Texto Informativo - Densidade e Magnetismo


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Powerpoint - Tectónica de Placas


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Powerpoint - Métodos para o estudo do interior da Geosfera


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Esquema - Morfologia do fundo dos Oceanos


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Powerpoint - Tectónica de Placas


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sábado, 2 de dezembro de 2017

Powerpoint - Adaptações ao Regime Alimentar


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Conteúdo - Como é o pôr-do-sol em Marte? Mais azulado


No seu 956.º dia no planeta vermelho o robô Curiosity parou para ver o sol a desaparecer atrás das montanhas. Veja a animação.
Mais azulado. É esta a resposta rápida à pergunta sobre o pôr-do-sol em Marte, cortesia do robô Curiosity. No seu 956.º dia no planeta vermelho, a 15 de abril, o robô da Agência Espacial norte-americana (NASA), parou para ver e gravar o sol a desaparecer atrás das montanhas, a cores.
Este foi o primeiro pôr-do-sol a cores visto pelo Curiosity, a partir da cratera de Gale. As imagens foram captadas pela câmara do olho esquerdo e a cor calibrada para ser semelhante à que seria vista por um humano.
O tom azulado, explica a NASA, é resultado da composição da atmosfera de Marte, que tem partículas muito finas que permitem à luz azul penetrar mais com mais facilidade do que outras cores com outros comprimentos de onda. O efeito é mais pronunciado na altura do pôr-do-sol, quando a luz incide de forma mais oblíqua, percorrendo um caminho mais longo.

Notícia retirada daqui

Conteúdo - Foi descoberta a galáxia mais luminosa.


A WISE J224607.57-052635.0 pertence a uma nova classe a que os cientistas chamam de "galáxias infravermelhas extremamente luminosas".
A NASA anunciou hoje a descoberta da galáxia mais luminosa, com luz equivalente a mais de 300 milhões de milhões de sóis.
A galáxia, refere a agência espacial norte-americana numa nota, pertence a uma nova classe de corpos celestes recentemente descobertos pelo telescópio de infravermelhos WISE, as "galáxias infravermelhas extremamente luminosas".
A galáxia, catalogada como WISE J224607.57-052635.0, pode ter um buraco negro no seu centro, o que é raro numa galáxia longínqua como esta.
Uma vez que a luz da galáxia viajou 12,5 mil milhões de anos até chegar ao tempo atual, astrónomos veem o corpo como era no passado distante. O buraco negro já teria mil milhões de vezes a massa do Sol quando o Universo tinha um décimo da sua idade atual, cerca de 14 mil milhões de anos.
"Estamos a observar uma fase muita intensa da evolução da galáxia", afirmou Chao-Wei Tsai, da NASA, e autor principal do estudo, que é publicado na sexta-feira na revista The Astrophysical Journal.
Segundo o astrónomo, "a deslumbrante luz" da galáxia pode derivar da ação de um buraco negro 'supermassivo'.
Buracos 'supermassivos' atraem gás e matéria para um disco de acreção em seu redor, a ponto de o aquecer para temperaturas de milhões de graus e fazer com que liberte radiação visível, ultravioleta e raios-X. A luz é bloqueada por "casulos" de poeira, que, ao aquecerem, emanam radiação infravermelha.
Como o buraco negro em causa se tornou tão gigantesco continua uma incógnita para os autores da investigação.
O estudo reporta 20 novas "galáxias infravermelhas extremamente luminosas", incluindo a galáxia mais luminosa detetada até agora.
Estas galáxias não foram encontradas anteriormente devido à sua distância e porque a poeira torna a sua luz visível em radiação infravermelha, não visível.

Conteúdo - Astrónomo português recebe prémio internacional por procura de exoplanetas

A primeira edição do prémio internacional de Astronomia Viktor Ambartsumian foi para o astrónomo Nuno Santos e mais dois colegas estrangeiros pela investigação feita em planetas fora do sistema solar. O galardão criado pelo Presidente da Arménia tem um valor de 500 mil dólares, cerca de 387 mil euros.“Estou surpreendido porque é uma coisa fora do habitual, embora tenha consciência que o trabalho mereça isto”, disse ao PÚBLICO Nuno Santos, investigador do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP), onde trabalha desde 2007. “O prémio é pelo acumular de resultados dos últimos dez anos”, refere o investigador de 36 anos que já entrou em contacto com os outros dois vencedores, o suíço Michel Mayor, que identificou o primeiro exoplaneta em 1995, e o arménio Garik Israelian. “Estão contentes, são boas notícias para toda a equipa e para a astronomia”, referiu.

O prémio foi criado em 2009 e é bianual. Houve 14 equipas e cientistas nomeados para este ano. Mas foi a investigação que a equipa fez para se compreender as características e a forma como são criados os sistemas planetários que ganhou a corrida. Só em Outubro passado o grupo de investigação do Porto anunciou ter encontrado 32 exoplanetas, hoje conhecem-se mais de 460.

“A procura de exoplanetas é provavelmente um dos temas mais quentes na Astronomia. Nesse sentido é pouco surpreendente que o prémio tenha vindo para esta área, é uma área que tem tido muito impacto”, explicou o investigador, referindo que a há muitas equipas à procura de planetas iguais à Terra capazes de serem habitados.

“Arrisco-me a dizer que nos próximos cinco ou seis anos descobrimos [um planeta igual à Terra]”, prevê o cientista, explicando que o ritmo da investigação é muito alto. “O desenvolvimento do Espresso será o passo final para conseguirmos esse objectivo.”

O Espresso é um espectrógrafo de alta resolução e vai custar 10 milhões de euros. Portugal, é um dos quatro países responsáveis pelo projecto. O instrumento irá procurar exoplanetas rochosos como a Terra com uma resolução dez vezes maior do que a que existe hoje e vai ser instalado junto do VLT (Very Large Telescope) do ESO (Observatório Europeu do Sul), no Chile, em 2014. Neste momento o projecto está na fase de desenho dos instrumentos, para que depois possam ser fabricados. Ao mesmo tempo estão a ser escolhidas as estrelas que irão ser estudadas.

Nuno Santos já tinha ganho em 2009 a bolsa europeia do European Reasearch Council (ERC) ERC Starting Grant 2009 no valor de quase um milhão de euros para a sua investigação. Com o novo prémio, que é individual e dividido pelos três cientistas, diz “continuar a apostar na astronomia”. O investigador é professor na Universidade do Porto e defende que a Astronomia em Portugal está a crescer bem e recomenda-se. O galardão “mostra que Portugal consegue criar pessoas capazes de ganhar prémios como este”.

Conteúdo - Modelo sugere que Marte teve um oceano


Há 3,5 mil milhões de anos Marte pode ter sido um planeta azul. Um modelo feito a partir da informação sobre as marcas geológicas de deltas de rios e redes hidrográfica sugere ter existido uma massa de água que cobria um terço do planeta.O oceano ficaria no Norte de Marte, teria o tamanho do Atlântico e continha um décimo da água existente na Terra. O artigo sobre o estudo foi publicado ontem na Nature Geoscience.

Os cientistas da Universidade do Colorado estudaram 52 deltas de rios que estão situados no Norte do planeta. Mais de metade destes deltas ficam a altitudes parecidas, sugerindo que os rios escorriam para o mesmo corpo de água.

Desde a década de 1980 que estudos sugerem a existência de um oceano no planeta. “A nossa investigação iniciou-se um pouco como uma piada”, disse Gaetano Di Achille à Nature, que assinou o estudo juntamente com Brian Hyneck. “Estávamos a trabalhar nesta base de dados de deltas e vales e dissemos: porque que é que não testamos a hipótese do oceano?”

Segundo os cálculos, 36 por cento do planeta estaria coberto por água num único oceano que conteria 134 milhões de quilómetros cúbicos de água. Haveria ainda vários lagos com tamanhos diferentes e um ciclo hídrico com chuva, evaporação e neve. O planeta também poderá ter tido vida.

No entanto, há cientistas que contestam esta conclusão. Apesar de tudo indicar ter havido uma grande quantidade de água no Norte de Marte, muitos dos deltas não estão à mesma altitude. Os autores argumentam que a variação da altitude dos deltas é maior na Terra. Mesmo assim, são necessárias mais provas para sustentar a teoria.

Os projectos espaciais com destino a Marte como a ExoMars (uma aposta europeia e americana para enviar um robô ao planeta) poderão dar mais contributos neste sentido. Os fenómenos que levaram ao desaparecimento desta enorme quantidade de água e a existência ou não de vida no oceano são outros mistérios a desvendar.

Conteúdo - Astrónomos descobrem ilha de estrelas em formação na constelação Orion

Se a constelação Orion é já bem conhecida dos observadores assíduos do céu, o mesmo já não se pode dizer da nebulosa NGC 1788, “um tesouro subtil”, segundo o ESO. Esta “nuvem fantasmagórica” de gases e poeiras encontra-se relativamente afastada das estrelas brilhantes da cintura de Orion. No entanto, “os poderosos ventos e radiação oriundos destas estrelas tiveram um forte impacto na nebulosa, definindo a sua forma e tornando-a o lar de inúmeras estrelas bebés”, explica o ESO em comunicado.

Os astrónomos decidiram chamar “Morcego Cósmico” à nebulosa, devido à forma que se assemelha a um gigantesco morcego de asas abertas.

A borda vermelha quase vertical que se pode observar na metade esquerda da imagem resulta da ignição do hidrogénio gasoso nas partes da nebulosa que se encontram de frente para Orion, fenómeno causado pelas estrelas de grande massa.

Na imagem - obtida com o instrumento Wide Field Imager, montado no telescópio MPG/ESO em La Silla, no Chile - é também visível a estrela brilhante HD 293815, na parte superior da nuvem, acima do centro da imagem.

Segundo o Observatório, “todas as estrelas desta região são extremamente jovens, com idades médias de apenas um milhão de anos”. O nosso Sol tem 4,5 mil milhões de anos.

O ESO é financiado por 14 países: Áustria, Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Itália, Holanda, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça. De momento tem em funcionamento três observatórios no Chile: La Silla, Paranal e Chajnantor.

Público

Conteúdo - O Mensageiro das Estrelas foi escrito para causar sensação e agora está em português

É o primeiro livro escrito por Galileu. Depois de ter construído e experimentado o primeiro telescópio, em 1609, o pai da astronomia moderna não conseguiu conter o mundo novo que descobriu do outro lado da luneta. E quis escrever sobre isso. Foi a única vez que escreveu um livro em latim. Portugal esperou 400 anos para o ler em português. Isso é possível a partir de hoje, depois de a Fundação Calouste Gulbenkian ter decidido aceitar um desafio proposto pela organização portuguesa do Ano Internacional da Astronomia (AIA) e pelo físico e historiador da ciência Henrique Leitão para traduzir, pela primeira vez, uma obra de Galileu para o português de Portugal.

"É um livrinho", descreve Henrique Leitão, folheando as 30 folhas que constituem a primeira obra de Galileu. O livro, hoje lançado às 18h00 na Fundação Calouste Gulbenkian, tem mais folhas que isso, uma vez que conta com a tradução, um estudo crítico e ainda uma nota de abertura de luxo, assinada por Sven Dupré, a maior sumidade mundial em matéria de telescópios de Galileu.

Mas, sendo "um livrinho", Henrique Leitão não tem dúvidas em afirmar sobre este Mensageiro das Estrelas: "Foi feito para causar sensação. Está escrito como se de notícias rápidas se tratasse, quase em estilo jornalístico. Ele não se dirige às elites. Queria chegar às pessoas comuns. E queria chegar também a toda a Europa. Ele era um divulgador de ciência", diz o investigador, justificando a opção pelo latim. Nas obras seguintes, Galileu optará pelo italiano. "Para além disso, dedicando o livro ao grão-duque Cosme II de Medici, acaba por arranjar emprego, ele que era professor mas que não gostava de dar aulas, que queria dedicar-se à astronomia e à observação do Universo. Daí Sven Dupré dizer, na introdução, que este livro é "uma candidatura a um emprego".

E é em homenagem ao espírito divulgador de Galileu que Henrique Leitão lança o desafio que espera ser aceite pelo público português: "A minha sugestão é que as pessoas leiam directamente o que Galileu escreveu. E entende-se tudo. Ele escreveu de um modo muito acessível. Pela primeira vez podemos comprovar isso através da leitura em português. E o estudo crítico torna esta leitura ainda mais divertida."

Este é o livro onde Galileu, depois de ter iniciado as primeiras observações com telescópios construídos por si próprio, anotou aquilo que descobriu. E o que Galileu descobriu veio inaugurar a astronomia moderna. "O livro, embora pequeno, abre uma perspectiva infinita para um novo Universo", diz Henrique Leitão. "As descrições das fases da Lua e o facto de ter montanhas e vales, o facto de relacionar o tamanho das estrelas com a distância a que elas se situam e de haver muito mais estrelas do que as 1022 que eram consideradas no catálogo de Ptolomeu. E ainda as "estrelinhas" que andavam à volta de Júpiter, os satélites, a que chamou estrelas mediceias, em homenagem aos Medici. Hoje sabemos que são planetas. Há 65 imagens sobre tudo isto no livro original. Nunca ninguém tinha abordado este problema desta maneira e a evidência visual é muito persuasiva. Num século XVII onde se pensava que o céu era algo absolutamente familiar, ele veio provar que havia um imenso e admirável universo desconhecido."

Tudo, explica Henrique Leitão, graças a "esse instrumento que veio aumentar os sentidos", ou seja, o telescópio. "Galileu transforma a sua casa numa pequena fábrica de telescópios para conseguir ultrapassar o problema que tinha de validação pelos pares. Como é que ele explicava que havia satélites em torno de Júpiter, se não tornasse possível a todos observarem o mesmo que ele via?"

É para celebrar esta entrada na astronomia moderna inaugurada pelas primeiras observações com o telescópio de Galileu que João Fernandes, coordenador do Ano Internacional da Astronomia em Portugal, decidiu integrar o lançamento da tradução de O Mensageiro das Estrelas na cerimónia de encerramento do AIA, que decorre hoje na Fundação Calouste Gulbenkian.

"O AIA marca as primeiras observações feitas com um telescópio por Galileu, em 1609. E em 1610 essas observações continuaram a acontecer, ano em que Galileu escreveu este livro. É uma obra muito importante, marca a metodologia moderna da astronomia. O que hoje fazemos ainda é replicar o que Galileu nos ensinou. Pode-se dizer que esta é a obra fundacional da astronomia moderna", diz João Fernandes, que observa que esta tradução já devia ter acontecido antes e que o trabalho prévio feito por Henrique Leitão no estudo sobre a obra e sobre Galileu tornou possível apresentar O Mensageiro das Estrelas hoje em português.

Astronomia portuguesa

Na cerimónia de encerramento é também inaugurada uma mostra - A astronomia no Portugal de hoje -, comissariada pelo astrónomo António Pedrosa, director do planetário do Centro Multimeios de Espinho, onde se faz o retrato da astronomia actual em Portugal. "Temos entre 50 a 60 astrónomos profissionais em Portugal; há 30 anos tínhamos dois ou três. E a astrofísica é a área com mais impacto na produtividade científica nacional", sustenta João Fernandes.

Há ainda uma maqueta que explica como vai ser o European Extremely Large Telescope ou E-ELT, o telescópio de grandes proporções que a Agência Espacial Europeia está a construir, e como funciona o ESO, o Observatório Europeu do Sul, a que Portugal pertence. No âmbito das palestras que decorreram ao longo do ano, sobre as Fronteiras do Universo, será ainda atribuído um prémio à melhor pergunta de astronomia colocada pelos alunos do básico e secundário que assistiram às palestras.

Público

Conteúdo - Choque de asteróides

O telescópio espacial ‘Hubble’ captou uma imagem em forma de "X" com uma espécie de cauda, semelhante a um cometa, que deverá ter sido criada pela colisão frontal de dois asteróides. O impacto terá ocorrido a uma velocidade média de 11 000 quilómetros por hora.

O objecto, baptizado como P/2010 A2, foi descoberto no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter e estaria a 144 milhões de quilómetros da Terra, quando foi captado pelo ‘Hubble’, em Janeiro. O P/2010 A2 é da família Flora, a mesma que produziu o asteróide que atingiu a Terra há 65 milhões de anos e levou à extinção dos dinossauros.

Powerpoint - Geologia - A Terra, um Planeta a Proteger


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Powerpoint - Entendendo o Sol da Meia-Noite


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Conteúdo - Minuto de Astronomia - O telescópio

O telescópio é um instrumento que mudou de uma forma fundamental a percepção que a Humanidade tem do Universo. Antes da sua invenção, estávamos limitados a observar o céu a olho nu e como tal apenas podíamos descobrir uma pequeníssima fracção do Universo.


Vídeo - A Composição da Lua

Ficha de Trabalho - Geologia Planetária


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Ficha de Trabalho - Geologia Planetária


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Ficha de Trabalho - Sistema Solar


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Exercício - Terra e os planetas telúricos


Integrada no tema A Terra - um planeta muito especial, da componente de Geologia, do programa de Biologia e Geologia (ano I), a abordagem aos planetas telúricos permite compreender as afinidades entre a Terra e os planetas mais próximos estabelecendo paralelismos ao nível da actividade geológica. Seguem-se brevescomentários de imagens integradas numa aplicação para quadros interactivos sobre a A Terra e os Planetas Telúricos.
Exercício 1

O exercício seguinte permite identificar os planetas telúricos e classificá-los em função da sua (in)actividade. As imagens seguintes mostram o exercício e a sua resolução, após identificação e classificação dos planetas telúricos...



Escrito por José Salsa

Exercício - Formação do Sistema Solar

Integrada no tema A Terra - um planeta muito especial, da componente de Geologia, do programa de Biologia e Geologia (ano I), a abordagem à formação do Sistema Solar é imprescindível para a compreensão  da Terra como um planeta com características raras no Universo, ideia que se vai confirmando à medida que se acumulam novas observações e descobertas no domínio da Astronomia. Seguem-se breves comentários de imagens integradas numa aplicação para quadros interactivos sobre a Formação do Sistema Solar.
Exercício 1

O exercício seguinte permite explorar a sequência de fases de formação do Sistema Solar, segundo a Teoria Nebular. As imagens seguintes mostram o exercício e a sua resolução, após colocação das imagens na ordem correcta...


Exercício 2

O exercício seguinte permite identificar e posicionar os principais corpos do Sistema Solar. Nem os corpos nem as distâncias entre eles se encontram à escala, o que deve ser esclarecido com os alunos. As imagens seguintes mostram o exercício e a sua resolução, após deslocação das imagens e respectivas legendas para a posição correcta...

 

Escrito por José Salsa
 

Conteúdo - Viagem interplanetária


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