quinta-feira, 30 de novembro de 2017
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
terça-feira, 28 de novembro de 2017
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
domingo, 26 de novembro de 2017
sábado, 25 de novembro de 2017
Conteúdo - Célula
As células são as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares (consistem em uma única célula). Outros, tais como os seres humanos, são pluricelulares (várias células).
O corpo humano é constituído por aproximadamente 10 trilhões (mais de 1013) de células; A maioria das células vegetais e animais têm entre 1 e 100 µm e, portanto, são visíveis apenas sob o microscópio; a massa típica da célula é um nanograma.
A célula foi descoberta por Robert Hooke em 1663/ 1665.Em 1837, antes de a teoria final da célula estar desenvolvida, Jan Evangelista Purkyně observou "pequenos grãos" ao olhar um tecido vegetal através de um microscópio. A teoria da célula, desenvolvida primeiramente em 1838 por Matthias Jakob Schleiden e por Theodor Schwann, indica que todos os organismos são compostos de uma ou mais células. Todas as células vêm de células preexistentes. As funções vitais de um organismo ocorrem dentro das células, e todas elas contêm informação genética necessária para funções de regulamento da célula, e para transmitir a informação para a geração seguinte de células.
A palavra "célula" vem do latim: cellula (quarto pequeno). O nome descrito para a menor estrutura viva foi escolhido por Robert Hooke. Em um livro que publicou em 1665, ele comparou as células da cortiça com os pequenos quartos onde os monges viviam.
Conteúdo - História da Célula
As células foram descobertas entre 1663 e 1665 pelo inglês Robert Hooke. Ao examinar em um microscópio rudimentar, uma fatia de cortiça, verificou que ela era constituída por cavidades poliédricas, às quais chamou de células (do latim "cella", pequena cavidade). Na realidade Hooke observou blocos hexagonais que eram as paredes de células vegetais mortas.
Enquanto isso, Antonie van Leeuwenhoek (1632–1723), um holandês que ganhava a vida vendendo roupas e botões, estava gastando seu tempo livre moendo lentes e construindo microscópios de qualidade notável. Ele desenhou protozoários, tais como o Vorticella da água da chuva, e bactérias de sua própria boca. Van Leeuwenhoek foi contemporâneo e amigo do pintor Johannes Vermeer (1632-1675) da cidade de Delft que foi pioneiro no uso da luz e da sombra na arte ao mesmo tempo em que van Leeuwenhoek estava explorando o uso da luz para descobrir o mundo microscópico.
Em 1838 Matthias Schleiden e Theodor Schwann, estabeleceram o que ficou conhecido como teoria celular: "todo o ser vivo é formado por células tronco".
As células são envolvidas pela membrana celular e preenchidas com uma solução aquosa concentrada de substâncias químicas e substâncias físicas, o citoplasma em que se encontram dispersos organelos (por vezes escrito organelas, organóides, orgânulos ou organitos).
As formas mais simples de vida são organismos unicelulares que se propagam por cissiparidade. As células podem também constituir arranjos ordenados, os tecidos.
Informação retirada daqui:
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula
Conteúdo - Estrutura - Células Procarióticas
De acordo com a organização estrutural, as células são divididas em: eucarióticas e procarióticas. As células procarióticas são geralmente independentes, enquanto que as células eucarióticas são frequentemente encontradas em organismos multicelulares.
As células procarióticas, também chamadas de protocélulas, são muito diferentes das eucariontes. Em geral, são bem menores e menos complexas estruturalmente do que as células eucarióticas.. A sua principal característica é a ausência da carioteca individualizando o núcleo celular ao qual chamamos de nucleoide., pela ausência de alguns organelos e pelo pequeno tamanho que se acredita que se deve ao fato de não possuírem compartimentos membranosos originados por evaginação ou invaginação. Também possuem DNA na forma de um anel associado a proteínas básicas e não a histonas (como acontece nas células eucarióticas, nas quais o DNA se dispõe em filamentos espiralados e associados a histonas).
Estas células são desprovidas de mitocôndrias, plastídeos, complexo de Golgi, retículo endoplasmático e sobretudo cariomembrana o que faz com que o DNA fique disperso no citoplasma. Como organela, só possuem ribossomos. A este grupo pertencem:
-Bactérias
-Cianófitas (Cyanobacterias)
-PPLO ("pleuro-pneumonia like organisms")
As bactérias dos grupos das Rickettsias e das clamídias são muito pequenas, sendo denominadas células incompletas por não apresentarem capacidade de auto-duplicação independente da colaboração de outras células, isto é, só proliferarem no interior de outras células completas, sendo, portanto, parasitas intracelulares obrigatórios.
Diversas doenças de importância médica tem sido descritas para organismos destes grupos, incluindo algumas vinculadas aos psitacídeos (papagaios e outras aves, a psitacose) e carrapatos (a febre maculosa, causada pela Rickettsia rickettsii).
Estas bactérias são diferente dos vírus por apresentarem:
-conjuntamente DNA e RNA (já foram encontrados vírus com DNA, adenovirus, e RNA, retrovírus, no entanto são raros os vírus que possuem DNA e RNA simultaneamente);
-parte incompleta da "máquina" de síntese proteica celular necessária para reproduzirem-se;
-uma membrana celular semipermeável, através da qual realizam as trocas com o meio envolvente.
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
Multimédia - As Plantas
As plantas
Descritivo : Pequena animação em Flash, que permite fazer a observação dos componentes de uma planta, quer estruturadamente quer em ampliação. Este objecto foi construído pelo Bio-DiTRL, projecto do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Alberta no Canadá, cujo endereço é http://bio-ditrl.sunsite.ualberta.ca/ e a quem agradecemos na pessoa de Jerry Filipski a disponibilização para colocar os materiais. É extremamente simples de utilizar. Possui incorporadas várias imagens que são visiveis quando se activa a lupa que surge no decorrer do movimento do rato nas diferentes observações.
Interactividade: Baixa
Tempo: Varíável
Enviado por: silva.pinto
Site: http://www.biology.ualberta.ca/facilities/multimedia/index.php
Descritivo : Pequena animação em Flash, que permite fazer a observação dos componentes de uma planta, quer estruturadamente quer em ampliação. Este objecto foi construído pelo Bio-DiTRL, projecto do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Alberta no Canadá, cujo endereço é http://bio-ditrl.sunsite.ualberta.ca/ e a quem agradecemos na pessoa de Jerry Filipski a disponibilização para colocar os materiais. É extremamente simples de utilizar. Possui incorporadas várias imagens que são visiveis quando se activa a lupa que surge no decorrer do movimento do rato nas diferentes observações.
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Multimédia - As Plantas
As plantas
Descritivo : Pequena animação em Flash, que permite fazer a observação dos componentes de uma planta, quer estruturadamente quer em ampliação. Este objecto foi construído pelo Bio-DiTRL, projecto do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Alberta no Canadá, cujo endereço é http://bio-ditrl.sunsite.ualberta.ca/ e a quem agradecemos na pessoa de Jerry Filipski a disponibilização para colocar os materiais. É extremamente simples de utilizar. Possui incorporadas várias imagens que são visiveis quando se activa a lupa que surge no decorrer do movimento do rato nas diferentes observações.
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Descritivo : Pequena animação em Flash, que permite fazer a observação dos componentes de uma planta, quer estruturadamente quer em ampliação. Este objecto foi construído pelo Bio-DiTRL, projecto do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Alberta no Canadá, cujo endereço é http://bio-ditrl.sunsite.ualberta.ca/ e a quem agradecemos na pessoa de Jerry Filipski a disponibilização para colocar os materiais. É extremamente simples de utilizar. Possui incorporadas várias imagens que são visiveis quando se activa a lupa que surge no decorrer do movimento do rato nas diferentes observações.
Interactividade: Baixa
Tempo: Varíável
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Site: http://www.biology.ualberta.ca/facilities/multimedia/index.php
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
domingo, 19 de novembro de 2017
sábado, 18 de novembro de 2017
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Multimédia - Propulsão por jacto nas lulas
Descritivo : Aplicação em Flash que permite observar o processo de locomoção dos moluscos Cefalópodes (lulas) de forma a que o utilizador seja activo com a aplicação. Este objecto foi construído pelo Bio-DiTRL, projecto do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Alberta no Canadá, cujo endereço é http://bio-ditrl.sunsite.ualberta.ca/ e a quem agradecemos na pessoa de Jerry Filipski a disponibilização dos materiais.
Interactividade: Activo
Tempo: Variável
Enviado por: silva.pinto
Site: http://www.biology.ualberta.ca/facilities/multimedia/index.php
Interactividade: Activo
Tempo: Variável
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segunda-feira, 13 de novembro de 2017
domingo, 12 de novembro de 2017
sábado, 11 de novembro de 2017
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Conteúdo - Revestimento dos animais
1. Revestimento do corpo dos animais
O revestimento do corpo dos animais varia com as espécies e tem como principais funções:
-proteger o animal contra os agentes do ambiente;
-regular a temperatura do corpo;
-facilitar a defesa do animal.
2. Revestimento do corpo dos animais vertebrados
Os animais vertebrados estão cobertos pela pele que é formada por duas camadas:
-epiderme: camada exterior da pele;
-derme: camada interior da pele onde se encontram os vasos sanguíneos, glândulas produtoras do suor, etc.
A pele pode apresentar-se:
-nua: nos anfíbios, coberta apenas por muco, importante para a respiração;
-com pêlos: nos mamíferos, com origem na espiderme mantêm a temperatura do corpo;
-com escamas: nos répteis têm origem na epiderme e nos peixes têm origem na derme;
-com penas: nas aves, têm origem na epiderme, mantêm a temperatura e são impermeáveis.
3. Revestimento do corpo dos animais invertebrados
Os animais invertebrados podem ser revestidos por:
-cutícula: camada inpermeável que protege o corpo mole dos animais;
-esqueleto externo ou exosqueleto: protecção externa que dá rigidez ao corpo constituída por quitina (substância rígida que imepede a perda excessiva de água nos insectos) ou por substâncias calcárias (crusta, conchas, placas e espinhos calcários).
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Notícia - Cientistas investigam papa-formigas-pigmeu
O tamanduá é uma espécie quase desconhecida. Sabe-se apenas que mede 20 centímetros e pesa cerca de 300 gramas.
Um grupo de cientistas brasileiros está na floresta da Amazónia em busca de novas informações sobre a menor espécie de tamanduá do mundo, o Cyclopes didactylus. Conhecido como tamanduá, o animal ainda foi pouco estudado, mas sabe-se que tem peso médio de 300 gramas e mede 20 centímetros, descontando a cauda, revela o Globo. A maior espécie de papa-formigas existente, o tamanduá-bandeira, pode pesar 50 kg e medir até 2 metros, contando a cauda, e está ameaçada de extinção. De acordo com Flávia Miranda, pesquisadora do Instituto de Pesquisa e Conservação de Tamanduás no Brasil (Projecto Tamanduá), ainda não é possível dizer se o tamanduá corre risco de desaparecer, devido à escassez de informações. Mas há relatos de que o animal é capturado para domesticação e suspeita-se de que é caçado como alimento em algumas comunidades da floresta. "Não há estatísticas sobre o tamanduá", explica, embora se pense que a população da espécie na Amazónia é vasta. A distribuição original abrange florestas tropicais na América Central e do Sul, em regiões abaixo de 1500 m de altitude. Esta nova pesquisa vai permitir fazer descrições sobre a ecologia, as doenças e a genética da espécie. "Pretendemos entender como vivem as populações do animal no Brasil e, a partir disso, identificar um plano de acção." Por enquanto, sabe-se que o tamanduá tem hábitos nocturnos e que se alimenta basicamente de formigas e térmitas.
domingo, 5 de novembro de 2017
Notícia - Aranha de 16 centímetros cria teias douradas
Uma equipa de investigadores do museu de História Natural Smithsonian e da Academia de Ciências da Eslovénia descobriu uma nova espécie de aranha com 16 centímetros, na África do Sul.
O aracnídeo, baptizado ‘Nephila’, além do seu impressionante tamanho, caracteriza-se pela sua capacidade para tecer uma teia de aranha dourada com um metro de diâmetro.
Actualmente são conhecidos 41 mil tipos de aracnídeos, sendo que todos os anos são acrescentadas entre 450 e 500 novas espécies. No entanto, desde o século XIX que não era descoberto um espécime que tecesse teias em tons dourados, tornando esta descoberta extraordinária na área.
Apesar das fêmeas poderem atingir os 16 centímetros, os machos são cinco vezes mais pequenos.
Os cientistas que publicaram o achado, na revista ‘PLoS ONE’, temem que a aranha esteja em risco de extinção pelo facto de o seu habitat estar restrito a um pequeno bosque no Parque Tembe Elephant, em KwaZulu-Natal.
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Notícia - Descoberto animal que faz fotossíntese
Uma equipa de cientistas norte-americanos da Universidade da Flórida do Sul, descobriu o primeiro animal que consegue realizar a fotossíntese, algo que até agora era exclusivo das plantas. A Elysia chlorotica é uma lesma do mar de cor verde, que habita a costa este dos Estados Unidos e Canadá.
A lesma era conhecida por “roubar” os genes das algas de que se alimenta, as Vaucheria litorea. Desta forma obtinha os cloroplastos – estruturas de cor verde características de células vegetais que permitem a conversão da luz solar em energia –, armazenando-os nas células que cobrem os seus intestinos. No entanto, os últimos estudos da equipa de cientistas revelam que o molusco marinho desenvolveu as suas capacidades químicas, permitindo-lhe fabricar clorofila – pigmento que captura a luz solar - sem necessitar de roubar aos seus alimentos.
Os investigadores utilizaram um sofisticado equipamento radioactivo que comprova a produção dos pigmentos fotosintéticos de forma autónoma. Na lesma marinha, os cloroplastos extraídos permanecem activas durante um ano, o que significa que, no caso de uma lesma jovem se alimentar uma vez das algas Elysia chlorotica e tiver acesso à luz solar, não tem necessidade de voltar a comer durante a sua vida.
De acordo com a equipa de cientistas, durante o estudo, que será publicado na revista ‘Symbiosis’, foram encontrados exemplares da Vaucheria litorea que não se alimentavam há pelo menos cinco meses.
Luís Murteira Nunes
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