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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Notícia - Fóssil de fêmea de plesiossauro grávida sugere que elas eram as boas mães do Mesozóico

Haverá melhor local do que um museu da Califórnia para descobrir um monstro marinho da época dos dinossauros grávido - ou, melhor dizendo, grávida? É Verão e Hollywood não ficará longe do Museu de História Natural de Los Angeles County, onde um fóssil com 78 milhões de anos, descoberto em 1987, prova finalmente que os plesiossauros davam à luz os seus filhos, como os golfinhos e os tubarões e muitos répteis fazem hoje, em vez de porem ovos.

Os plesiossauros viveram no tempo dos dinossauros mas, apesar do aspecto que têm, não eram dinossauros. Eram grandes répteis marinhos - e, se o monstro do Lago Ness existisse, pelas descrições que normalmente fazem dele, nos avistamentos entre a bruma escocesa, esperar-se-ia que fosse um plesiossauro que se perdeu no tempo.

A ordem Plesiosauria inclui tanto a família dos animais de pescoço curto (tal como o que permitiu esta descoberta), como a dos de pescoço longo, que seria a do suposto monstro do Lago Ness.

Sabe-se que outros répteis do Mesozóico - o período geológico iniciado há 250 milhões de anos e que terminou há 65 milhões de anos, com a extinção dos dinossauros - davam à luz os seus descendentes, em vez de pôr ovos, como os dinossauros, escrevem Robin O"Keefe (Universidade Marshall) e Louis Chiappe (Museu de Los Angeles) na revista Science. Mas isso nunca tinha sido confirmado para os plesiossauros.

Os dois cientistas relatam agora como perceberam que um fóssil de Polycotylus latippinus, descoberto no Kansas, afinal continha ossos de dois animais: um deles era o esqueleto de um embrião, que parecia ainda estar na barriga da mãe.

"Já há muito tempo que se sabia que o corpo dos plesiossauros não era adaptado a sair para terra e pôr ovos num ninho", disse O"Keefe, citado num comunicado de imprensa do Museu de Los Angeles. Os ovos dos répteis têm a casca muito dura e têm de ser postos em terra - mas os plesiossauros eram demasiado grandes para se arrastarem para a costa, salienta a revista New Scientist.

"A falta de provas de que dessem à luz as crias tem sido surpreendente. Este fóssil documenta-o pela primeira vez, e por isso finalmente fica resolvido este mistério."

Por outro lado, os cientistas notam que o embrião parece bastante grande em comparação com a mãe, e até em relação ao que seria de esperar, quando se olha para as proporções noutras espécies de répteis: a mãe tinha 4,7 metros e o bebé teria 1,6 metros, se se tivesse desenvolvido até ao momento do parto, estimaram os cientistas.

Isto levou os dois investigadores a formularem uma hipótese curiosa: "Muitos dos animais que hoje existem e dão à luz crias únicas e grandes são sociais e dispensam cuidados maternais. Especulamos que os plesiossauros podem ter exibido comportamentos semelhantes, que tornavam as suas vidas sociais mais semelhantes aos dos modernos golfinhos do que aos de outros répteis", diz ainda O"Keefe.

Os cetáceos odontocetes (as baleias com dentes, como as orcas), que são altamente sociais e cuidam dos seus descendentes, com dimensões e hábitos alimentares semelhantes (carnívoros), são identificadas pelos cientistas como "os mais próximos equivalentes ecológicos actuais" destes antigos monstros aquáticos. No entanto, os plesiossauros não têm descendentes.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Notícia - Mundo Dos Dinossauros

Os Dinossauros cujo nome significa " lagarto terrível ", nome não muito adequado, pois os Dinossauros não eram muito parecidos com lagartos e a maioria deles não era tão terrível assim, muitos deles eram dóceis herbívoros comedores de folhas e que conviviam pacificamente entre ele, já um ramo da família que chamamos de terópodes ( os dinossauros carnívoros ), esses sim mereceriam a classificação de terríveis, pois alguns exemplares pertencentes a esse grupo foram um dos maiores carnívoros terrestres que já habitaram nosso planeta. Em contra partida em outro grupo familiar os chamados saurópodes foram sem dúvida as maiores criaturas terrestres que se conhece á habitar o planeta e apesar de enormes não eram agressivos, à não ser quando era para se defenderem.
Muitas são as teorias sobe os Dinossauros, teorias sobre a sua aparição no planeta, teorias sobre como eles evoluíram e viviam e teorias sobre sua extinção, falaremos então as quais são mais aceitas pelo meio científico, que são as seguintes: " Acredita-se " que os Dinossauros surgiram em meados do período Triássico após uma extinção em massa onde 78% dos animais foram extintos, e surgiram como seres pequenos alguns carnívoros e outros herbívoros, começaram a superar outros répteis em competições por comida, tornando cada vez mais populosos e diversificados ( surgindo muitas espécies novas e cada vez mais adaptadas ao meio ).

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Conteúdo - Anquilossauro

O Anquilossauro cujo nome significa "lagarto fundido", por causa de sua excepcional armadura corporal, viveu há aproximadamente 65 milhões de anos atrás durante o fim do período Cretáceo nos EUA. A única parte de seu corpo vulnerável era a barriga, por isso só seria morto por predadores quando estivesse de barriga pra cima. Sua cauda tinha uma espécie de clava, na ponta, de osso puro e fortemente presa a ela. Poderia quebrar a perna de um Tiranossauro Rex com um só golpe. Tinha um crânio de quase 1 metro de comprimento, muito largo e adaptado para pastar, não para alcançar vegetação mais alta.


Dados do Dinossauro
Nome: Anquilossauro
Nome Científico: Ankilosaurus magniventris
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 7 toneladas
Tamanho: 10 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Multimédia - Ciclo da Água

Ciclo da água


Descritivo : Pequeno filme de cerca de 16 segundos em formato FLV, que representa de forma muito clara o ciclo da água. Embora em inglês criado por cientistas europeus da ESA Agência Espacial Europeia é de muito fácil leitura e compreensão. Copyright 2000 - 2008 (c) European Space Agency. All rights reserved.


Interactividade: Passivo
Tempo: 16 s
Tema: Sustentabilidade na Terra
Unidade Didáctica: Ecossistemas
Enviado por: Gabinete Coordenador da Casa das Ciências

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Multimédia - Ciclo do Azoto

Ciclo do Azoto


Descritivo: Animação muito simples que procura dar uma ideia do ciclo do azoto num ecosistema. Trata-se de uma animação do Bio-DiTRL, projecto do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Alberta no Canadá, cujo endereço é http://bio-ditrl.sunsite.ualberta.ca/ e a quem agradecemos na pessoa de Jerry Filipski a disponibilização para colocar os materiais. É extremamente interessante e simples de utilizar.



Interactividade: Baixa
Tempo: 10m
Enviado por: silva.pinto

Site: http://www.biology.ualberta.ca/facilities/multimedia/index.php

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Multimédia - Ciclo da Água

Ciclo da água


Descritivo : Animação em Flash que para além de mostrar o ciclo da água, permite saber (em inglês) a que corresponde cada uma das partes do ciclo. Objecto do Bio-DiTRL, projecto do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Alberta no Canadá, cujo endereço é http://bio-ditrl.sunsite.ualberta.ca/ e a quem agradecemos na pessoa de Jerry Filipski a disponibilização para colocar os materiais.

Interactividade: Baixa
Tempo: Variável
Enviado por: silva.pinto

Site: http://www.biology.ualberta.ca/facilities/multimedia/index.php

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Multimédia - Ciclo do Carbono

Ciclo do Carbono

Descritivo : Animação em Flash que nos mostra o ciclo do carbono com todos os seus intervenientes de forma interessante e simples. Objecto do Bio-DiTRL, projecto do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Alberta no Canadá, cujo endereço é http://bio-ditrl.sunsite.ualberta.ca/ e a quem agradecemos na pessoa de Jerry Filipski a disponibilização para colocar os materiais.

Interactividade: Passivo
Tempo: Variável
Enviado por: silva.pinto


Site: http://www.biology.ualberta.ca/facilities/multimedia/index.php